Depois de um ano de muito trabalho, nada como um final de semana de descanso. Optamos por viajar apenas com o filho mais velho, 4 anos, para que pudéssemos aproveitar ao máximo as atividades oferecidas pelo sítio.
O pequeno, de 1 ano, ficou com meus pais, pois aproveitamos para fazer o desmame noturno.
O dia em família foi maravilhoso e a noite, sentamos próximo a piscina do sítio onde ficamos observando Victor brincar com outras crianças.
Em um determinado momento, a bola caiu na piscina. Chamei meu filho e expliquei que não podia, por vários motivos.
Continuamos, eu e marido, tomando um vinho e de olho no guri. Quando de repente notei que ele estava na piscina infantil com a bola na mão. O detalhe: estava de roupa de frio, tênis e um frio de lascar. Foi automático.
Eu e marido corremos e o pegamos. Fomos até o quarto explicando que não podia entrar na piscina a noite, que precisava de um adulto junto e que poderia, claro, ficar doente.
Quando questionamos o motivo dele ter entrado, ele respondeu: porque o amigo pediu para pegar a bola. Ligamos o alerta e por isso decidi escrever um texto sobe o assunto.
Precisamos orientar nossos filhos sobre isso. Eles não podem, simplesmente, fazer o que os amigos pedem. Imagina tantas coisas horríveis que podem acontecer.
Resumo da nossa noite. Fomos para o quarto. Conversamos e explicamos que ele havia perdido as brincadeiras da noite porque precisava pensar sobre o que havia feito. Pais, alerta máximo. Todo cuidado é pouco com as crianças que são tão ingênuas e inocentes.