A liberdade é um negócio muito sério. Muitas pessoas ignoram a importância da liberdade e, talvez devido suas momentâneas posições sociais, para se manterem, “apoiam”, de forma sub-reptícia, autoritarismo de esquerda, não entendendo que só uma guinada brusca para a direita pode extinguir a opressão, o delírio dos ditadores. Tudo passa…
Fui surpreendido outro dia com a leitura da opinião (sem muita novidade para mim) do presidente da OAB-ES, Homero Mafra, e outros menos nocivos, condenando a “parede” de protesto dos caminhoneiros, e os apelos surdos à intervenção militar, como salvação do Brasil das garras de uma malta de corruptos que tomou conta do poder.
O presidente da OAB capixaba verberou contra o apelo à intervenção militar, mas, com que a autoridade o faz? O sr. Mafra é um dos incríveis adoradores do regime comunista implantado por Fidel Castro em Cuba, e com inúmeras viagens ao regime mais estúpido da face da terra.
Já contratei o presidente da OAB capixaba como advogado, certa feita, sem nenhum arrependimento pelo gasto, mas deploro o que ele pensa do movimento dos caminhoneiros.
Fevereiro do ano passado a Polícia Militar do Espírito Santo, sob as ordens de um bando de mulheres de militares, trancaram os portões dos quartéis, impedindo que seus esposos, militares, fossem as ruas defender a população que lhes paga os salários, quando foram mortas 219 pessoas e provocou-se a destruição de perto de 300 estabelecimentos comerciais em todo o Estado, pela ação de vândalos que nunca foram molestados e o Estado jamais procurou ajudar os prejudicados, sendo muitos com seus negócios encerrados pelo resto de suas vidas, ocasionando um tremendo prejuízo na arrecadação de impostos do Estado, dos municípios e do próprio governo Federal.
O movimento dos caminhoneiros paralisou a distribuição de combustíveis no Estado por 10 dias, exagerando; não morreu uma única pessoa; nenhuma loja, nenhuma indústria foi saqueada, tiveram seus patrimônios destruídos, nada, mas ignora-se até ontem o prejuízo moral, econômico e financeiro que a Polícia Militar, com sua fragilidade de comportamento deu ao povo do Espírito Santo.
Qualquer pessoa de bom senso, enojada com a monstruosidade da roubalheira protagonizada pela classe dirigente brasileira em todos seus níveis, deixaria de apoiar os caminhoneiros?
Pode até que o sr. Homero Mafra e seus companheiros menos expressivos que criticaram o grito pela intervenção militar no sistema político administrativo brasileiro não tenham gostado, mas é quem poderá colocar um fim nesse regime meio sem vergonha, o popular socialista que vem sendo implantado na América Latina, com apoio e comando do Foro de São Paulo.