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UFES poderá integrar programa de mobilidade acadêmica com universidades de todo o país

A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) poderá integrar um programa de mobilidade acadêmica que proporcionará aos alunos um intercâmbio com todas as universidades federais do país. A iniciativa faz parte do Programa de Mobilidade Virtual em Rede de Instituições Federais de Ensino Superior (Promover).

Por enquanto, para o segundo semestre letivo de 2020, que se iniciou em fevereiro de 2021, o Promover está passando por uma experiência piloto apenas nas universidades federais de Goiás (UFG), Rio Grande (FURG), Maranhão (UFMA) e do Sul da Bahia (UFSB).

Mas, para Natalino Salgado Filho, reitor da Universidade do Maranhão, as outras federais do país poderão fazer parte do programa quando o primeiro semestre letivo de 2021 iniciar nas instituições, em julho de 2021. “A ideia é se estender o mais rápido possível entre outras universidades que querem participar e, assim, o piloto vai se estender para outras instituições”, disse.

Em contato com o ESHOJE, a UFES afirmou que “tem interesse em aderir ao Programa Promover e analisará o processo de adesão e desenvolvimento, a fim de oferecer essa oportunidade aos estudantes”.

Como funciona o Promover?

Chancelado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o Programa de Mobilidade Virtual em Rede de Instituições Federais de Ensino Superior (Promover) permite que um estudante de universidade federal possa cursar até três disciplinas em outras instituições, podendo, inclusive, que cada uma delas seja em locais distintos.

Em uma sala de aula virtual, pesquisadores e estudantes de Norte a Sul podem trocar experiências e promover o intercâmbio de conhecimento. Em um primeiro momento, foram disponibilizadas 340 disciplinas de diversas áreas do conhecimento e mais de 1.400 alunos se inscreveram no programa. O calendário acadêmico sempre seguirá o cronograma da instituição que ofertar a disciplina, e não da instituição de origem do aluno.

Joana Angélica Guimarães, reitora da UFSB, destacou a importância da troca e intercâmbio. “Essa troca entre todos é muito importante, compartilhando riquezas culturais e regionalidades. São experiências sociais, culturais e também da metodologia de ensino de cada universidade. O programa serve para aprimorar a vida acadêmica em projetos de pesquisa e dialogar com comunidades de diferentes regiões do país”.

Edward Madureira Brasil, presidente da Andifes e reitor da UFG, afirmou que a funcionalização do programa já é um sonho antigo, que se materializou com ferramentas que a pandemia mostrou ter uma utilização óbvia, entre elas as aulas virtuais e online. Disse ainda que o projeto visa integrar todo o país e, além das universidades, pode contemplar os institutos federais também, em um segundo momento.

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