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Espírito Santo tem os mais altos índices de Zika e Chikungunya no Sudeste

Com a maior incidência de Zika e Chikungunya no Sudeste – segundo o Ministério da Saúde -, o Espírito Santo tem o desafio de controlar as arboviroses provocadas pelo Aedes aegypti antes da chegada do verão, quando os casos aumentam drasticamente.

Segundo dados da secretaria de Saúde, até 26 de novembro foram 13.558 registros de Dengue, 2.924 de Chikungunya e 860 de Zika. Os números continuam avançando. As doenças mataram três pessoas no estado. O pior cenário é do município de Linhares, com incidência média, respectivamente, de 112,1 casos por 100 mil habitantes.

Com o início da temporada das chuvas, o perigo da multiplicação dos Aedes aegypti é enorme. Isso porque, após aproximadamente 15h da postura, os ovos dos mosquitos conseguem resistir a longos períodos de baixa umidade, podendo ficar até 450 dias no seco. A situação se torna ainda mais perigosa diante de um aparente cenário de subnotificação, provocado até mesmo pela gravidade da pandemia da Covid-19.

Apesar de o estado promover ações de sanitização e utilizar métodos tradicionais de combate, o trabalho não tem efeitos positivos. Os números estão aí para comprovar. Campanhas de conscientização e aspersão de veneno são os caminhos básicos, mas sem resultados permanentes a curto prazo. Pesquisas com material genético e estudo do ambiente são algumas alternativas. A biotecnologia já tem respostas assertivas, comprovadas e sem agredir o ambiente ou expor a comunidade a riscos.

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