Até 31 de dezembro de 2022 funcionava um grande manicômio (casa de malucos) no Brasil. Sempre foi muito difícil entender o país como um todo. A desunião geral então reinante mostra exatamente as disparidades culturais, sociais, econômicas e políticas que compõe a sociedade como um todo.
Nós, brasileiros, o maiores entendidos em economia e política decifram como vivemos, no meio de uma barafunda, a começar como uma nação tem 40 partidos políticos e 38 ministérios, onde cada figura não sabe o que fazer, a não ser empregar, gastar e andar de avião da Força Aérea, porque não pode viajar em avião da carreira, devido os apupos que recebe e o menos ofensivo é o de ladrão.
Com objetivo de contentar cada “facção” que o apoia no Congresso, as mais estranhas figuras foram arrebanhadas pelas suas origens e prestígio e, dentre essas figuras está o senhor Flávio Dino que, bem antes de ser ministro da Justiça, pelas intromissões que provoca, causam apreensão no “professor” Lula, que não sabendo como se desfazer de tal empecilho, muito semelhante a um hipopótamo em casa de louças, vislumbrou de sua transferência para uma vaga aberta de ministro da Suprema Corte, levando outros ministros licenciados de suas funções no Congresso, reassumirem as funções para as quais forem eleitos, para votar pela aprovação da indicação de Dino para o STF.
É a velha história: a emenda saiu pior do que o soneto. Não imaginou o “professos” que a indicação iria criar um reboliço político de tal ordem, de repercussão até internacional, não só porque o indicado é um político reconhecidamente de esquerda, como seu pouco entendimento em direito, podendo se meter em aventuras jurídicas decisórias, que podem provocar uma turbulência nacional, com repercussões mundiais.
Esse imenso manicômio em que se transformou o Brasil, pela impressionante quantidade de siglas partidárias sem nenhum fundo ou conceito ideológico, a não ser uma tremenda cede por dinheiro, gerando a corrupção endêmica, que atravessa os anos e que não tem lava jato que dê jeito.
Vamos assistir os próximos capítulos de “Falta alguém no manicômio”, para ver que rumo o Brasil vai tomar.
Suppin.