O Brasil padece de uma doença muito séria de sua população, a dependência do Estado, como o Bolsa Família, vale gás, aposentadoria sem trabalhar ou por invalidez por perder um dedo da mão esquerda, e outras aberrações, como 72 milhões, numa população de 220 milhões como analfabetos funcionais, mas que votam e elegem seguidamente seus semelhantes de analfabetismo, ladrões, assassinos e outros criminosos de maior e menor relevância.
Imagina, aqueles que assistem uma nação ser comandada por esse bando de delinquentes sociais, analfabetos funcionais, como criar mecanismos para combater essa deterioração moral em que vivemos, como domar essa imensa categoria de exploradores?
Apontam, como método, o utilizado na Dinamarca, onde qualquer pessoa que venha a receber favor assistencial, está inabilitada para exercer o direito do voto, para eleger representante ao Parlamento. Lá, o regime é monárquico e conta com apenas uma casa legislativa, unicameral (o Parlamento), composto de 179 membros e quatro partidos: Liberal, Social Democrata, do Povo Dinamarquês e o Popular Conservador, principal gripo politico dinamarquês, que, no poder, tem tentado abolir uma série de obrigações sociais, como a de pagar um percentual à família que, momentaneamente, esteja sem emprego, Realmente, era assim. A pessoa, responsável pela família ficava em casa e não queria arranjar emprego. A legislação obriga que o responsável pela família preste serviços sociais, vigiados, até conseguir trabalho.
É fácil controlar uma população em torno de 6 milhões num território de 43.098 km2, com um dos maiores índices de Desenvolvimento Humano, o 13, na escala mundial.
Para chegarmos ao nível da Dinamarca seria necessário estabelecermos um programa de 100 anos, obrigando o brasileiro a estudar e dar-lhe alimentação com os necessários elementos nutricionais para armazenar conhecimentos. Em média, de 15 em 15 anos a população mundial é substituída em um quarto, se levarmos em consideração por morte natural. Ocorre que atrás dos que estão morrendo, percentual um pouco superior (o chamado crescimento vegetativo) está nascendo com as mesmas deficiências genéticas ou hereditárias às desse pessoal que que colocamos nos cargos públicos, nos poderes legislativos, judiciário, continuam com defeitos, até piores, pelos “ensinamentos” que receberam dos seus ancestrais.
É sempre a velha história. Virar a ampulheta ao contrário, sempre que a parte de cima esvaziar, porque, com essa gente, o Brasil não tem jeito. A Dinamarca está mito longe de nos servir como modelo. Falta um líder de verdade.