A vida nos ensina que os deuses também morrem. Estamos assistindo os estertores de um governo atrabiliário, colérico, corrupto, maldito, que, com sua burrice e dos que o cerca, deseja, por simples incapacidade de raciocinar direito destruir a Nação através de uma reforma tributária que é uma infâmia, um escárnio, sobre a sociedade indefesa, que não suporta mais a carga tributária que beneficia apenas uma casta de servidores, políticos aventureiros, se locupletando com o que arrecadam, sem prestar serviço, e dizem que isso é comunismo que estão querendo implantar no Brasil.
Cada político têm seu preço. Raros, não têm preço que os corrompa, mas a maioria se deixa corromper por pouco, mais ou até mesmo nada, por subserviência ou ignorância… Alguns, apenas por ambição ao poder, mas que, quando desaparecerem, será para eles uma tragédia…
Estamos chegando ao fim do primeiro ano do governo colérico, pensando que pode vencer tudo pela força bruta, a intimidação. Vai quebrar a cara, breve. Novembro será um mês desastroso para o professor Lula e seus seguidores, no campo da política e da economia, com a reviravolta no comando de algumas nações, a começar pela Argentina.
Lula amaldiçoa diariamente, o governo Bolsonaro, por ter se saído magnificamente bem, de mais de dois anos lutando contra o coronavirus e a força monumental de poderosos laboratórios, para vender suas vacinas de pouca valia, algumas com efeitos colaterais graves, como atestam inúmeros especialistas, e casos estão surgindo, dando um atestado de que a imunização por quinino teria evitado a morte de muita gente.
Se o Congresso, na sua maioria, arriar as calças e aprovar o que o governo Lula está querendo, vai provocar uma tragédia, sem precedentes na nossa história. A única vantagem é que a carreira política dessa gente, também de pouco escrúpulo, sucumbirá, também.