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Especialista dá cinco dicas para ter uma alimentação saudável sem carne

Foto: Divulgação
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O dia 01 de outubro é conhecido como o Dia Mundial do Vegetarianismo, hábito alimentar que exclui a ingestão de todos os tipos de carne animal. De acordo com pesquisa feita pelo IBOPE Inteligência, em abril deste ano 14% da população brasileira declarou-se vegetariana, enquanto 60% afirmaram interesse em consumir produtos veganos se tiverem o mesmo valor dos itens que já estão habituados a comprar.

Com o objetivo de ajudar pessoas que estão reduzindo o consumo de carne animal, a nutricionista Cyntia Maureen elencou dicas importantes para manter uma alimentação saudável sem proteínas de origem animal:

1) Acompanhamento nutricional: para os que estão reduzindo ou eliminando todos os tipos de carne animal do cardápio e estão inseguros quanto à alimentação, a especialista aconselha o acompanhamento com nutricionista, profissional capacitado para avaliar e orientar cada paciente.

2) Substituições: ao diminuir o consumo de carne animal é necessário substituí-la por alimentos que ofereçam propriedades nutritivas semelhantes como leguminosas, cereais integrais, soja, quinoa e chia, para evitar deficiência de nutrientes que acarretam em problemas de saúde. “Feijões, ervilhas, lentilhas e verduras de folhas mais escuras são ricos em ferro, por isso é muito importante incluí-las no cardápio vegetariano”, indica.

3) Benefícios para saúde: o vegetarianismo, quando adotado de forma saudável, é muito benéfico para a saúde, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares e outras como obesidade, diabetes, pressão alta e alguns tipos de câncer, doenças associadas diretamente a hábitos alimentares ruins.

4) Alimentação orgânica e caseira: outra dica da nutricionista para os que buscam a redução do consumo de proteína de origem animal é elaborar a própria refeição, pelo menos uma vez por semana. “Quando preparamos o que vamos consumir passamos a entender melhor o que se adequa ao nosso paladar e a compor um prato com quantidade certa de proteína, carboidrato, vitaminas e sais minerais, facilitando as escolhas alimentares também”, argumenta.

5) Faixa etária: por fim, Cyntia Maureen pontua que qualquer pessoa pode adotar o vegetarianismo, desde que as necessidades nutricionais correspondentes a cada faixa etária sejam supridas pelo novo hábito alimentar.

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