“Os nossos bandidos são mais honestos do que os bandidos dos outros”.
A tese abraçada por petistas do bem e do mal, demonstra de maneira inequívoca que o Brasil precisa de uma segunda Lei Áurea para extinguir, por decreto, a corrupção.
Lula da Silva e Dilma Rousseff entram para a história como as duas maiores desgraças que se abateram sobre a nação em toda a história republicana.
Depois das delações dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, insistir na tese de que Lula e Dilma são vítimas da perseguição, de que tudo é armação capitaneada pelos menos de comunicação é, no mínimo, falta de respeito a si próprio.
Nenhum brasileiro de idoneidade ética e moral será capaz, hoje, de dizer que os dois ex-presidente petistas são pessoas íntegras. Defender essa tese é assinar menosprezar o sentimento nacional.
Lula, ladrão. Dilma, ladra.
Não são os únicos, é verdade, mas na visão canhestra do lulopetismo, o fato de outros líderes políticos nacionais também terem roubado já suficiente para inocentar a quadrilha que tomou de assalto o Brasil em 2002.
O problema é que, até então, as delações estavam restritas a prestadores de serviços (empreiteiros, publicitários, subordinados, etc), mas com a entrada em cena do ex-ministro Antônio Palocci, o tsumani está formado. Não há como conter a onde gigante.
O PT não tem mais um projeto político. Os petistas não têm qualquer outros projeto a não ser o poder pelo poder, ainda que isso possa representar, exclusivamente, o loteamento de cargos públicos, a manutenção dos movimentos sociais com dinheiro do imposto sindical e o enriquecimento de outrora trabalhadores, com recursos desviados dos cofres públicos.
Defender hoje Lula, Dilma, o PT e qualquer coisa que tenha o menor vínculo com essa quadrilha, é manifestar, claramente, desprezo pela ética, pela moral, pelo povo.
A mim ainda causa indignação ver setores importantes da Igreja Católica – pelos quais sempre nutri o melhor sentimento – defendendo, em troca de favores, os bandidos que Jesus Cristo teria expulsado do templo. E do tempo.
Meu querido amigo Dietrich Kaschner, usando dos podres premonitórios que lhe são inerentes, já indicou os próximos acontecimentos: Lula vai chamar Palocci de mentiroso, e Dilma dirá que ele faltou coma verdade.
Atacar Michel Temer, Aécio Neves, Geraldo Alckimin ou quem quer que seja é pura hipocrisia porque não revela bons sentimentos nem honestidade de propósitos.
Defender o Partido dos Trabalhadores, Lula da Silva e Dilma Rousseff porque outros roubaram primeiro é falta de vergonha.
Uma latrina imunda, onde petistas e aliados de todas as matizes têm se alimentado como se estivessem num banquete.