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Pré-candidatos ao Senado federal pelo Espírito Santo sofrem rejeição “em casa”

O que Sergio Meneguelli, Cesar Colnago, Robertinho Campos e Idalécio Carone têm em comum? Além de serem pré-candidatos ao Senado Federal pelo Espírito Santo, estão encontrando resistência “dentro de casa”. Carone, literalmente.

O empresário filiado ao Agir é pai de Marcel Carone, presidente do Avante, cuja maior candidatura será justamente para senador. Só que não apoiando o pai, mas o pastor Nelson Junior. Idalécio Carone tem esse projeto há cerca de um ano – ou seja, a família sempre teve conhecimento – tendo sido filiado ao Brasil 35 (ex-Partido da Mulher Brasileira).

O Agir, inclusive, anunciou o apoio a candidatura de Erick Musso (Republicanos) para governador. E não foi dado a ele, em troca, a candidatura ao Senado.

Falando em Republicanos, o nome que vinha em crescimento internamente, do ex-prefeito de Colatina, Sergio Meneguelli, deixou de ser prioridade. Aliás, filiados já fazem movimentos contra, para que o partido mantenha Erick Musso como candidato a governador, mas dê a partidos aliados as vagas de vice e de senador.

Desta forma, o “não conservador” filiado ao partido da Igreja Universal do Reino de Deus, está em situação difícil. Correntes do Republicanos tentam que a vaga seja dada ao pastor Nelson Júnior.

No caso de Robertinho Campos, cuja pré-candidatura foi lançada pelo PSOL, nem mesmo a Federação com a Rede Sustentabilidade faz o pré-candidato a governador Audifax Barcelos se afinar a esse projeto. No Espírito Santo as lideranças dos dois partidos já deixaram claro que seguirão a determinação da nacional “de direito, mas não de fato”. Desta forma, Audifax segue em discussão com outros partidos para montar sua chapa.

Aliados ao redista informaram a ESHOJE que o ex-prefeito de Serra ofereceu a vice para o PSDB. Nada está definido ainda. E, em relação ao Senado Federal, sua preferência também é Nelson Júnior – ambos são evangélicos.

No caso do PSD, mesmo tendo anunciado sua pré-candidatura a senador e mantido a pré-campanha, Cesar Colnago não segue com o pré-candidato a governador, Guerino Zanon. Guerino disse que não há espaço no partido para as duas candidaturas e que a experiência de Colnago como ex-deputado federal e ex-vice-governador, podem ajuda-lo a se eleger governador do Espírito Santo. Já o Cesar Colnago diz que só deixa de trabalhar para ser senador se o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, barrar – o que ainda não teria acontecido.

Além dos quatro, também deverão concorrer a única vaga que será colocada em disputa no pleito de outubro Rose de Freitas (MDB), Alexandre Ramalho (Podemos), Magno Malta (PL), dentre outros. O deputado Da Vitória (Progressistas) também pode entrar nesta disputa.

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