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Sob polêmica, animação ‘Super Drags’ estreia no Brasil

(Foto: Divulgação/Netflix)
(Foto: Divulgação/Netflix)

Nesta sexta-feira, dia 9, estreia na Netflix a primeira temporada da série animada Super Drags, que traz a história de três drag queens poderosas que enfrentam as forças do mal. Primeira animação do serviço de streaming no Brasil, a produção é voltada para o público adulto e tem classificação indicativa para maiores de 16 anos.

A série mostra a história de três homens, Patrick, Donny e Ramon, que trabalham em uma loja de departamento. Ao cair da noite, porém, eles se transformam nas divas Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim, recrutadas para reunir a comunidade LGBT.

Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, a série tem dublagens de Pabllo Vittar como a personagem Goldiva e Silvetty Montilla como Vedete Champagne. Vittar gravou, ainda, o tema da série, a música Highlight. Nos EUA, Super Drags tem dublagens de drag queens que participaram do reality show RuPaul’s Drag Race, Shangela, Willam, Trixie Mattel e Ginger Minj.

“Estamos entusiasmados que a nossa primeira animação brasileira vai apresentar aos nossos espectadores o mundo ousado, escandaloso e fabuloso de Super Drags”, declarou, em comunicado à época do anúncio da série, a diretora de conteúdo original internacional da Netflix, Chris Sanagustin. “A Netflix tem a sorte de investir em grandes talentos de animação do Brasil.”

No país de origem da série, no entanto, a animação causou polêmica, mesmo antes da estreia, já que alguns pais, preocupados com o conteúdo, se manifestaram pelas redes sociais. A animação, de fato, contém linguagem adulta. A Netflix, em resposta, deu dicas, também por meio de redes sociais, que podem ajudar os pais.

Super Drags não estará disponível nas contas infantis da plataforma de streaming. Para limitar o acesso dos filhos aos conteúdos da Netflix, o controle dos pais pode ser ativado no menu “conta”, no qual é possível ajustar a classificação indicativa permitida para o usuário, para apenas programas “livres”, de 12, 14, 16 ou 18 anos de idade.

Pedro Rocha, especial para a AE
Estadao Conteudo
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