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sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Manhã de manifestações deixa trânsito lento em Vitória

Redação Multimídia ESHOJE com informações de Laureen Bessa

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2015/05/29/70x70/1_manifesta____o_julio_cezar_alexandra_diniza__-128901.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'55685abc7c946', 'cd_midia':128903, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2015/05/29/465x200/manifesta____o_julio_cezar_alexandra_diniza___min_aaea-128901.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': 'Julio Cezar Alexandra Diniz?/UC', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '465', 'cd_midia_h': '199', 'align': 'Left'}O trânsito segue complicado em algumas vias de Vitória, na manhã desta sexta-feira (29), por conta do Dia Nacional de Paralisações e Manifestações mobilizada pelas centrais sindicais.
Vitória
Em frente a Assembleia Legislativa, na Avenida Américo Buaiz, na Enseada do Suá, sentido centro de Vitória, o trânsito segue lento. Os manifestantes fecham a via no sistema pare-siga.
Na Avenida Dante Michelini não tem protestos, no entanto, o fluxo de veículos é intenso e lento.
Os acessos a Terceira Ponte segue tranquilo.
Manifestação na Assembleia
A presidente da Cut (Central Única dos Trabalhadores), Noemia Simonassi, explicou que a ação desta sexta-feira (30) serve para alertar a população quanto a aprovação de projetos e medias provisórias que prejudicam os trabalhadores.
Segundo ela, a greve geral ainda está sendo construída pelas centrais sindicais, já que esperam que a presidente Dilma Rousseff (PT) vete todas as propostas que lesam o trabalhador. “Isso tudo está vindo para tirar os direitos dos trabalhadores. Direito não se reduz se amplia”, disse Noemia.
A manifestação em frente a Ales deveria acontecer até às 12h, porém, o ato já está terminando. Participam desta mobilização Sindicato dos Funcionários Públicos (Sindipúblicos), Sindicato dos Professores (Sindiupes), Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio, Conservação, Limpeza Pública do Espírito Santo (Sindilimpe), além da Central dos Trabalhadores do Brasil.
{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2015/05/29/70x70/1_dsc02992-128942.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'55687cc3ef3c1', 'cd_midia':128945, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2015/05/29/300x200/dsc02992_min_ceff-128942.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': 'Assessoria/Suport-ES', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '300', 'cd_midia_h': '200', 'align': 'Left'}Porto de Vitória
As atividades ficaram interrompidas até as 10 horas, segundo o Sindicato Unificado da Orla Portuária (Suport-ES), que representa a categoria.
Serra
Um grupo de professores e servidores da Serra saiu em passeata, de Carapina, rumo a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na Capital. Da Ufes, eles irão se juntar a outros manifestantes e seguir para a Assembleia. Por volta das 9h10, eles passaram na Avenida Fernando Ferrari, em Vitória. Porém, o grupo decidiu encerrar o ato público em frente ao prédio da Federação das Indústrias (Findes), na Avenida Reta da Penha.
Os professores da Serra protestam contra o aumento proposto pela prefeitura, que ofereceu reajuste de 9% divididos em três vezes (2%,3% e 4%) ao longo do ano.
Protesto na BR- 101 em São Mateus e Aracruz
Cerca de 300 pessoas, ligadas ao Movimento Sem Terra (MST), fazem mobilização na BR-101, no Norte do ES. O ato público acontece nas praças de pedágio nos km 85, em São Mateus; e no km 171 (Aracruz). As cancelas foram liberadas, e os motoristas passam sem pagar pedágio.

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