Faltando 30 dias para a data mais colorida do ano, o carnaval, é hora de preparar os looks que irão arrasar na avenida. Não importa se a diversão vai ser no clube, na rua, em um sítio ou atrás do trio elétrico, se vai ter fantasia ou somente um acessório para deixar tudo mais carnavalesco. A tendência mesmo é apostar em uma maquiagem que faça a diferença e seja coringa. “Uma das dicas é apostar em cores vibrantes e brilho. Não importa o local, a make pode ter mais destaque ou deixar o look carnavalesco mais glamoroso. É importante que cada pessoa invista no que se sinta bem e goste, mas uma dica valiosa é apostar em produtos a prova d’água. Com as altas temperaturas é importante apostar nestes produtos para que a maquiagem possa durar mais tempo”, ressaltou o maquiador André Leite.
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Problemas na boca
A boca é a porta de entrada do corpo, portanto é importante ter uma atenção maior com essa parte do organismo. De acordo com Catarina Riva, doenças como leucemia, diabetes, anemia e sífilis podem se manifestar como inflamações e infecções na região da boca. “É necessário que o paciente vá ao dentista pelo menos uma vez por semestre. Muitas pessoas deixam de descobrir doenças nos estágios iniciais por não irem ao dentista ou por pensarem que é uma simples afta sem importância. Quanto mais cedo procurar um diagnóstico, melhores são as chances de tratamento e recuperação”, finaliza a ortodontista.
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Criolipólise chega à terceira geração
Indicado para o tratamento de gordura localizada, na região do abdômen, flancos, costas e culote, além da papada, o Cooltech é a terceira geração de equipamentos de criolipólise. Mais seguro e eficaz que os aparelhos usados anteriormente, o Cooltech garante resultados com apenas uma sessão. “Uma sessão em cada região e a pessoa já vê o resultado. Só são necessárias mais sessões caso a quantidade de gordura naquele local seja muito grande”, explicou a dermatologista Juliana Drumond. A sessão demora de uma a três horas dependendo da área a ser tratada.
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Menos dengue
A chegada do verão traz de volta o alerta para as doenças provocadas pelo mosquito aedes aegypti. De janeiro a novembro de 2017, o Brasil registrou uma queda nos casos de dengue, zika e chikungunya, segundo dados do Ministério da Saúde. A maior redução foi da zika, com 92,1% a menos de casos. Para Fábio Junger, manter esses índices depende de vários fatores, como a manutenção de espaços públicos por parte dos governos e cada cidadão fazer a sua parte com a limpeza da própria residência. #Fiquedeolho
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Sociedade insegura
Sondagem do Paraná Pesquisas mostra que 67,9% dos brasileiros dizem acreditar que a segurança pública piorou em suas cidades nos últimos anos. A coluna então foi ouvir o especialista em segurança Patrick de Oliveira para tentar entender esse levante: “Um dos favores é a falta de investimento em pessoal e equipamentos. O poder público tem aumentado os seus gastos e não tem tido verba suficiente para abertura de novos concursos, tão pouco renovar sua frota de veículos, bem como investir no treinamento dos agentes – o que demanda alto investimento. A crise que o nosso país tem enfrentado durante esses três anos tem colaborado também para o retrocesso de investimentos na área”.
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