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Câncer de mama: mastologista esclarece mitos e verdades

reconstrucao_mama-5999-5152eab0ac1dbO câncer de mama é um dos tipos de câncer que mais acometem mulheres em todo o mundo. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o número de diagnósticos aumenta anualmente cerca de 28% no Brasil. Além disso, a previsão é que 57.960 mulheres sejam acometidas pelo câncer de mama até o fim do ano.

O mastologista Cleverson Gomes do Carmo Jr. explica que os dados são alarmantes e, por isso, a prevenção é tão importante. “Fazer a mamografia deve ser um hábito entre mulheres acima de 40 anos. No entanto, para aquelas que possuem histórico familiar, é indicado que o exame seja feito a partir dos 35 anos”, afirma.

Além da mamografia, também é indicado o autopalpação. “É importante que a mulher se examine e saiba identificar sinais que podem ser um indicativo do câncer de mama”, completa o mastologista.

Vermelhidão e inchaço são indicativos de câncer

Verdade. O câncer de mama pode provocar alterações na textura e no formato do seio. Isso porque um dos sintomas possíveis é a retração da pele da mama, além da textura apresentar aspecto granuloso ou rugoso.

Silicone é fator de risco

Mito. O silicone não é um fator de risco para o câncer de mama, no entanto, ele pode ser um empecilho durante a mamografia. Dependendo do posicionamento da prótese, alguns tumores em estágio inicial podem ser encobertos, o que pode prejudicar o diagnóstico.

Não é recomendado engravidar mesmo depois do tratamento

Mito. É possível engravidar depois da cura do câncer de mama, desde que o momento seja planejado com a orientação médica. É recomendado que a gestação aconteça pelo menos dois anos depois do término do tratamento para garantir a normalização do estrogênio no organismo, hormônio diretamente relacionado ao diagnóstico do câncer de mama.

Amamentação previne câncer de mama

Verdade. A amamentação provoca a diminuição do desenvolvimento de células presentes nos tumores no momento em que reduz a exposição do organismo ao estrogênio. Além disso, ela é responsável pela renovação dos tecidos mamários, o que possibilita que as células com potencial cancerígeno sejam removidas.

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