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sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Assembléia Nacional Prostituinte

Não foi uma resposta à sociedade brasileira.
Não foi uma vitória da oposição.
Não foi uma demonstração de forças do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
A abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi mais uma das armações do ex-presidente Lula da Silva, um vigarista de carteirinha.
Quando o presidente nacional do PT, Ruy Falcão (sujeitinho sinistro) tornou pública a informação de que a bancada do partido foi orientada a votar pelo afastamento de Eduardo Cunha, a senha estava decodificada.
A resposta esperada por Lula da Silva veio imediatamente; Eduardo Cunha, uma das maiores fraudes eleitorais brasileiras, soltou os cachorros e acertou o alvo colocado numa bandeja pelo ex-presidente milionário sem ter dado um único dia de trabalho na vida.
O impeachment de Dilma Rousseff interessa, sobretudo, ao antecessor. Lula precisa descola sua imagem da atual administração, como se não fosse ele o maior responsável pelas maiores falcatruas já praticadas em nosso País.
Picareta que é, dá a sensação de amputou um dedo para reduzir as possibilidades de deixar sua impressão digital nos maiores escândalos brasileiros.
Pior do que isso: o processo será conduzido pelo presidente do Senado Federal, Renan Calheiros,. Também sob investigação desde que foi indiciado ainda na maternidade por ter surrupiado o anel da parteira.
A Dilma Rousseff restam pouquíssimas alternativas. A mais provável é uma imediata recomposição com Eduardo Cunha de forma a que os parlamentares apadrinhados pelo presidente da Câmara Federal votem contra o impeachment.
A prática do “é dando que se recebe” alcançará níveis estratosféricos. Afinal, quando vale um mandato de presidente da República.
Os três governos petistas mostraram que valem bilhões de reais em palestras não proferidas, em consultorias plagiadas da Wikpédia e em dinheiros subtraídos dos cofres públicos através dos petrolões, mensalões e lulões que tanto indignam a sociedade brasileira.
Ulysses Guimarães tinha razão: o Congresso Nacional é uma casa de tolerância.
Pior de tudo o que nenhum brasileiro esperava ver um dia o que foi a nossa assembléia nacional constituinte se transformar numa assembléia nacional prostituinte.

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