O presidente do PL no Espírito Santo, Magno Malta, foi eleito senador da República na única vaga aberta ao estado capixaba, tendo feito uma campanha a um custo superior a R$ 2 milhões. A campanha do liberal, que foi votado por 821.189 eleitores, arrecadou R$2.618.962,00 com R$2.253.330,00 do diretório nacional e mais 31 doações.
Magno Malta gastou R$2.553.481,80 e 20% desse valor foi investido em produção de programas de rádio e TV.
O gasto maior, contudo, foi da senadora Rose de Freitas (MDB), que não foi reeleita. A receita foi de R$3.949.000,00 e apenas R$9 mil foram doações, o resto foi bancado pelo diretório nacional do partido, que no Espírito Santo Rose comanda.
Em relação aos gastos, foram R$4.073.216,34, sendo que despesas como R$ 815,3 mil, R$ 648,4 mil e R$ 490 mil foram com material de campanha. A senadora ficou com uma dívida superior a 120 mil reais. Quase igual a de Erick Musso (Republicanos).
O presidente da Assembleia Legislativa capixaba arrecadou R$3.553.000,00, sendo que a direção nacional do União Brasil bancou R$1,8 milhão e a direção da sigla do próprio candidato mais R$1.672.000,00.
Ele recebeu mais 25 doações. Em relação aos gastos, Erick Musso teve um total de despesas de R$3.679.986,60, segundo a Justiça Eleitoral.
Com as dívidas dos dois derrotas seria possível dos demais concorrentes ao Senado Federal. No Espírito Santo foram nove concorrentes e, em ordem de receitas, entre os demais nomes Gilbertinho Campos (PSOL) arrecadou R$302.080,64 e gastou R$301.017,09; Coronel Lugato (PSD) recebeu R$85.794,18 e gastou R$84.853,00.
Em relação às campanhas mais pobres, a de Carone (Avante) custou R$ 12,1 mil, enquanto de Felipe Skiter (PSTU) recebeu R$15.570,00. Carone gastou R$ 12 mim e Skiter pouco mais de R$13,9mil.
A campanha de A candidato Antônio Bungenstab custou R$57.893,50, mas ele arrecadou R$57.898,50 – praticamente tudo bancado pelo partido, o qual ele é o presidente estadual.
