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Anvisa suspende venda de todos os lotes de Buprovil

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu o uso, a comercialização e a distribuição de todos os lotes do medicamento Buprovil (Ibuprofeno) 20 mg/ml por não cumprir as especificações definidas. O Buprovil é indicado para a redução de dores e inflamações agudas ou crônicas.
A Anvisa determinou também o recolhimento do estoque do medicamento disponível no mercado.A suspensão está publicada na edição de hoje (13) do Diário Oficial da União.
A empresa responsável pela fabricação do produto, a Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, comunicou ter constatado que durante a fabricação alguns lotes apresentaram teor de princípio ativo fora da especificação, que não conduz aos resultados esperados. (Agência Brasil)

Professores debatem a violência nas escolas durante audiência pública

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Jheniffer Sodré – redacao@eshoje.com.br

Uma pesquisa da Central Única de Trabalhadores (CUT) mostrou que 75% dos entrevistados (diretores, professores e alunos) já sofreram algum tipo de violência na escola; e 60% acreditam que o ambiente escolar é violento. A violência nas escolas é apontada por profissionais da educação como um dos principais fatores que afetam a qualidade do ensino das instituições de ensino. E o crescimento desses episódios, faz com que os alunos abandonem a escola e os professores adoeçam.
Só em 2012, no Espírito Santo, dos mais de 6.700 educadores 41% pediram afastamento do trabalho com licença para fazer algum tipo de tratamento médico. Com esse cenário preocupante em relação à violência, a CUT, o Sindicato dos Professores das Escolas Públicas do Espírito Santo (Sindiupes) e a Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE) solicitaram a realização de uma audiência pública para discutir o assunto.
O evento aconteceu na manhã desta quinta-feira (12) e lotou o plenário da Assembleia Legislativa (Ales). Entre as ações propostas durante o encontro estão: a criação de uma Frente Parlamentar para cuidar do combate contra a violência nas escolas, ficando responsável por acompanhar toda a forma de violência que acontece nas escolas; a elaboração de um Projeto de Lei para instituir um dia específico para debater o assunto e comemorar a paz; e a promoção de um Seminário Estadual para discutir o assunto e a criação de um Projeto de Lei com o propósito de reduzir a violência no ambiente escolar.
Na ocasião foram apresentados os dados da pesquisa da CUT e foi dado espaço para que os professores e demais funcionários da educação falem abertamente e fizessem suas reivindicações. Um grupo de educadoras de Cariacica, por exemplo, homenagearam um colega de trabalho que foi morto dentro da escola. Para o presidente do Sindiupes, Cristovam Mendonça, o momento foi rico e muito necessário para colocar em pauta essa temática da violência que é tão séria no Espírito Santo.
“Vemos uma situação alarmante, pois no Estado é o local onde mais se mata mulheres e onde se mata muitos jovens negros e negras”. Ele se ainda lembra de alguns casos de violência contra professores que marcaram a sociedade, pois esses profissionais acabaram morrendo dentro ou próximo das escolas em que trabalham, e reconhece que os próprios alunos são as maiores vítimas.
“Nossos alunos passam por diversas situações violentas, tanto físicas quanto psicológicas, e os motivos giram em torno de racismo, sexismo e homofobia”. Cristovam Mendonça ainda reforça que, mesmo que todos os encaminhamentos dados durante a audiência não sejam colocados em prática, só o debate sobre a temática já vale à pena.

Sexta-feira 13: você tem superstição? Na dúvida, muito cuidado!

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Leonardo Ribeiro – redacao@eshoje.com.br

Esta sexta-feira é 13! Um dia que é recebido por muitas pessoas com certo cuidado. Há quem diga que é dia de sorte, outros temem o azar. A crença mais popular de que sexta-feira traz azar tem origem cristã. De acordo com o livro ?Guia dos Curiosos?, Jesus Cristo foi crucificado em uma sexta-feira e, durante a última ceia, havia 13 pessoas à mesa, sendo ele e os doze apóstolos.
Outras duas versões, mais que antiga que a anterior, vem da mitologia nórdica. Na primeira, Loki, espírito do mal e da discórdia apareceu de penetra em um banquete que reunia 12 deuses convidados. Loko armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Com isso, veio a crença de que convidar 13 pessoas para um jantar pode não dar certo.
A segunda lenda conta que Friga era a deusa do amor e da beleza. Seu nome deu origem à palavra friadagr, que significa sexta-feira. Friga começou a significar bruxa quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo. Como vingança, a deusa passou a reunir em todas as sextas 11 bruxas e o demônio, para rogar praga aos humanos.
O biólogo de 49 anos Emerson Carvalho diz não acreditar no azar da sexta-feira 13, que não é supersticioso, mas não abre mão de consultar o horóscopo. Do signo de Touro, ele conta que lê frequentemente as previsões do horóscopo. ?Mas só algumas coisas batem?, pondera. Conta também que o número que eventualmente aparece na sua vida é o 56. ?Números de matrículas em empresas que trabalhei e até no meu CPF tem o 56?.
Martha Martinelli, de 62 anos, é a antítese do biólogo. Seguindo uma tradição de família, como a mãe, ela diz odiar sexta-feira 13. Também não passa em baixo de escadas e evita contato com gatos e galinhas pretos. ?Até cerca de arame eu evito. Também dá azar?, jura. Ele já decidiu: ?Não vou colocar o pé na rua. Tudo pode dar errado?.
Martha não gosta do algarismo 13, mas se apega ao 12. ?É um número que sempre esteve na minha vida. Na última vez, ganhei uma bicicleta em um sorteio e o número do meu cupom era 12?, lembra. A supersticiosa diz que há anos ia a ciganos, mas hoje não acredita neles. ?Quando eu era jovem, fui a uma cartomante e ela previu que eu iria ganhar na loteria, acredita??, ri a aposentada.
Flávia Chagas, servidora pública de 37 anos não acredita no medo que gira em torno da sexta-feira 13, mas é supersticiosa e gosta do número sete. ?Herdei isso do meu pai, que também gostava muito?, diz. Assim também é Andressa Veríssimo. ?Uso branco no Reveillon, mas só por costume?, garante a balconista de 29 anos. ?Mas não é só por isso. A roupa também tem que fica bonita em mim?, ela brinca.
Todo mês iniciado em domingo de dia 1º tem a sua sexta-feira 13 (o que geralmente acontece pelo menos uma vez ao ano).

Ataques de 11 de Setembro nos EUA completam doze anos

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Agência Brasil

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Em 11 de setembro de 2001, houve uma série de ataques suicidas coordenados pela rede Al Qaeda a cidades norte-americanas. Pela manhã, 19 homens ligados à rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York.
Os ataques às Torres Gêmeas mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos. O terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington.
O quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns dos passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os sequestradores tinham desviado para Washington. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.
No total, aproximadamente 3 mil pessoas morreram, inclusive os 19 sequestradores. O governo dos Estados Unidos respondeu aos ataques a partir do movimento denominado Guerra ao Terror. Sob coordenação dos norte-americanos, houve a invasão ao Afeganistão. Vários países também reforçaram a legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei.
Os Estados Unidos estabeleceram um fundo no valor de US$ 4,3 milhões para a cobertura de tratamentos médicos contra a asma e doenças respiratórias, além de depressão, ansiedade e dores múltiplas. Em junho, o instituto norte-americano para a higiene e saúde no trabalho recomendou que alguns tipos de câncer fossem acrescentados à lista de doenças ligadas aos ataques.

Feu Rosa e Itapuã lideram casos de dengue em Serra e VV, respectivamente

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A babá é um exemplo de que os cuidados para prevenção da doença são simples, preenchem 10 minutos da semana. No entanto, exemplos como esse ainda não erradicaram casos de dengue no Estado. No município da Serra, o bairro Feu Rosa, sediado na região Castelândia, é o bairro com maior incidência de dengue, com 80 casos confirmados desde o início do ano até agosto. O município, nesse mesmo período, tem ao todo 9.849 notificações de dengue registradas nas unidades de saúde.
Em Vila Velha, ainda no primeiro semestre de 2013, Itapuã, com 22808 habitantes, é o bairro onde foi registrado o maior número absoluto de casos de dengue. São 321 até agora. Contudo, como incidência por habitante, o caso é mais grave é encontrado no bairro Santa Mônica, com 109 casos para os 2612.
Coordenador da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde de Vila Velha, Carlos Henrique Ribeiro afirma que a atuação tem sido prioridade nos dois bairros. ?A probabilidade de casos de dengue é maior em Santa Mônica, mas Itapuã também merece a ação efetiva da Vigilância. Levamos em consideração tanto o número absoluto de casos quanto o número de incidência. A atuação é prioritária nos dois bairros?, conta.
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A Vigilância também tem empreendido nos bairros de Vila Velha o Levantamento do Índice de Infestação Rápida (LIRA), para ter conhecimentos rápidos e recentes de casos do mosquito Aedes Aegypti e melhorar o atendimento às casas do município. ?Nosso trabalho é uma parceria com os cidadãos?, pondera.
Roberto Loperri, referência técnica da Secretaria de estado da saúde (SESA) é da mesma opinião. ?A consciência da população é muito importante. Não deixando lixos nas encostas, nem depósitos que acumulam água expostos à chuva, estão contribuindo muito ao combate contra dengue?, explica. Com as falta desses cuidados, o mosquito pode atuar principalmente em períodos de temperatura alta, como no verão, com chuvas, geralmente entre novembro a maio. Em temperatura fria, ou lugares de alta altitude, o mosquito tem dificuldade de se alimentar.
Nesse período, as pessoas ficam mais relapsas, mas Loperri diz que isso não pode acontecer. ?Em bem menos de um dia pode-se eliminar todos os cantos de uma casa. Olhar as calhas, os ralos e outros possíveis focos dos ovos do mosquito ajuda muito a evitar a presença do Aedes e de ficar doente?.
Por Leonardo Ribeiro – redacao@eshoje.com.br

Colchão ruim pode causar doenças e ansiedade

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Uma noite bem dormida é muito importante. Tanto nos aspectos físicos, emocionais e fisiológicos. É durante o sono que são liberados os hormônios responsáveis pelo bom funcionamento cardiovascular, cerebral e do crescimento. Pessoas que dormem mal, devido a problemas com o colchão, têm mais incidências de doenças cardiovasculares, sobrepeso, dificuldades de concentração, além de problemas de ansiedade.
Um colchão ruim pode ocasionar, ainda, dores musculares e articulares, principalmente, na região da coluna. O ortopedista Bernardo Barcelos explica que trocar o fator causal da dor, no caso o colchão, é o primeiro passo para uma boa noite de sono.
Para o tratamento das dores ocasionadas pelo produto, existem diversas modalidades terapêuticas de acordo com o ortopedista. ?O uso de analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares, acupuntura e a fisioterapia em suas várias categorias, como RPG (Reeducação postural global), Pilates, alongamentos, fortalecimentos musculares são exemplos?, disse o médico.
Um colchão ideal deve ser firme. Nem muito macio nem muito rígido. É preciso escolher o colchão baseado no biotipo (peso/ altura). Quanto às características do colchão, existem os de espuma, látex e molas. ?O colchão dito ortopédico é aquele que se adapta bem às curvas fisiológicas, proporcionando uma acomodação proporcional ao peso da região corpórea, ou seja, é como imaginar nosso corpo deitado flutuando e depois com o colchão. O colchão deve proporcionar suporte ideal à curvatura corporal?, salienta Barcellos.
Quando trocar o colchão?
Não existe tempo ideal para a troca do colchão. Considerando um uso diário de 8 horas, em torno de 3 a 5 anos, se tratando de colchões de espuma. Para os de mola, até 8 anos. ?É preciso lembrar que um colchão é mais usado do que um carro, calçado e do que a TV de casa. Portanto, é necessário ter uma atenção especial ao seu estado de conservação e uso?, alerta.
Para evitar possíveis problemas com o produto, o médico recomenda ainda que, ao comprar um colchão, o cliente deve experimentá-lo na loja e optar por fabricantes tradicionais e conceituados no mercado.