O investimento na área da Tecnologia da Informação (TI) tem sido uma aposta de empresas e órgãos que querem acelerar a modernização, garantir a continuidade do negócio e promover maior inteligência para as operações.
No Espírito Santo, o cenário não é diferente. Cada vez mais, organizações capixabas do setor público e privado buscam na Inteligência Artificial e na Cibersegurança uma solução para continuar inovando e tendo efetividade no trabalho que desempenham.
“Para se ter ideia, 84% das empresas acreditam que os investimentos em TI aumentarão ou pelo menos serão mantidos em 2023, segundo recente pesquisa da IDC [International Data Corporation]. Em outras palavras, mesmo em um eventual cenário de recessão econômica para o próximo ano, as empresas continuarão a realizar investimentos significativos em tecnologia para se manterem competitivas e sobreviverem em um mundo pós-pandêmico e mais digital”, diz Carlos Eduardo Brandão, CEO da Intelliway, empresa capixaba especializada na área de Tecnologia da Informação.
A Intelliway Tecnologia é um exemplo desse crescimento. Em 2021, a organização foi eleita pela revista CIOReview como uma das 20 empresas de TI mais promissoras da América Latina, reunindo desde clientes do setor privado, entre elas a Vale, Biancogres e a ArcelorMittal, até do setor público: Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) e o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-17ª Região).
Um dos projetos mais recentes da empresa foi para a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), que, agora, conta com atendimento via Whatsapp por meio de Inteligência Artificial (IA).
Com o suporte tecnológico da Intelliway, a Casa de Leis capixaba lançou a “Alesinha”, assistente virtual baseada em tecnologias líderes de mercado, que consegue fazer o atendimento da população e tirar dúvidas em assuntos relacionados ao legislativo capixaba. Entre as assembleias legislativas, a Ales foi a primeira a oferecer o serviço.
Apesar da tendência de crescimento no setor de TI, o caminho a ser percorrido ainda é longo. As pesquisas indicam que apenas 24% das empresas são data-driven, ou seja: tomam decisões baseadas em dados.
“Por isso, é necessário expandir a capacidade de TI para apoiar o crescimento dos negócios, de forma flexível e rápida. É também fundamental suportar e acelerar as capacidades de inovação das companhias”, ressalta Carlos Eduardo Brandão.