Desenvolver não vai cansar de lutar pela inclusão. Na primeira temporada falamos sobre altas habilidades, direitos dos atípicos e descoberta de diagnósticos.
Nesta temporada nos aprofundamos ainda mais numa conversa profunda e necessária sobre capacitismo.
Anna Maria Cunha, mestre em Psicologia do desenvolvimento e especialista no método ABA, foi uma das convidadas e falou sobre a importância de a educação ter esse olhar acolhedor e, verdadeiramente, inclusivo.
Já Adriana Notaroberto triatleta, escritora e mãe atípica foi taxativa em dizer: não adianta convidar para a festa; tem que chamar para dançar! Isso significa que a inclusão é feita quando se tem equidade, entendo as diferenças e não usando-as para excluir!
Entre na roda
Brincar de roda pode ensinar muito. Numa roda todos têm o mesmo espaço, não há o primeiro e nem o último lugar. Inclusão é isso.
O contador e cantador de histórias, Plínio Soares, que também é professor de música da rede infantil de educação, contou que certa vez, em roda, ensinou os alunos a tocarem pandeiro. Pediu que todos fizessem, mas uma aluna não conseguia ficar sentada na roda. Mesmo assim, quando chegou a vez dez, sem a menor dificuldade, a menina pegou o instrumento musical e fez exatamente o que o professor orientou.
Ela mostrou que, assim como todos os colegas e como na “roda da vida”, ela também tinha capacidade. Mesmo que seu comportamento pudesse fazer todos imaginarem o contrário.
Assista todos os episódios!











