Etarismo, idadismo, ageísmo são nomes diferentes para um comportamento antigo: o preconceito com base na idade. No segundo episódio do Desenvolver, discutimos como o etarismo impacta, sobretudo, aos e idosos e como podemos desconstruir essa barreira por meio da inclusão, acessibilidade e respeito.
Recebemos o empresário José Carlos Bergamin e o geriatra, professor da Ufes e superintendente de medicina preventiva na MedSênior, Roni Mukamal para uma conversa essencial sobre o tema. Bergamin, que é empresário da moda – um setor que está em mudança e atualização constante – contou como dribla toda e qualquer tentativa de preconceito, bem como dividiu as vantagens de envelhecer com saúde.
Doutor Roni complementou a conversa destacando suas experiências em consultório e explicou que, embora o corpo envelheça, uma mente ativa é resposta para qualidade de vida.
E as crianças?
Para que esse preconceito seja diminuído, as crianças precisam entender que amor e valorização dos mais velhos não é só respeito: é reconhecimento de que a hstória tem começo!
Vocês conhece a história de João e Januário? O contador e cantador de histórias, Plinio Soares, contou para a galerinha do Desenvolver. essa é a história de pai e filho, onde os dois, músicos, fizeram muito sucesso tocando acordeom. O filho, por ter saindo Brasil a fora, se sentiu maior que o pai.
Mas a bem da verdade é que Januário, o pai, foi quem ensinou tudo o que Luiz sabia com o instrumento musical. Isso quer dizer que não se pode desvalorizar as pessoas por conta da idade. É preciso respeitar tudo o que as pessoas vivem e constroem ao longo da vida.
“Luiz, respeita Januário
Luiz, respeita Januário
Luiz, você pode ser famoso, mas seu pai é mais tinhoso e com ele ninguém vai
Luiz, respeita os 8 baixos do seu pai”
Assista todos os episódios!
