A família do menino Kauã Butckovsky, de 6 anos, estuprado e carbonizado junto com o irmão Joaquim Alves, 3, pelo padrasto, Georgeval Alves, está proibida de acompanhar as audiências do caso.
O processo segue em segredo de justiça e apenas um assistente de acusação pode assistir ao julgamento. Uma nova audiência sobre o crime acontece nesta terça-feira (27), em Linhares.
No primeiro 1º de julgamento, a família de kauã ficou sem representação. Já no 2º dia, um advogado se habilitou como assistente de acusação e pôde acompanhar o processo.
A equipe do ESHOJE conversou com a advogada Manoela Barbieri, que explicou o motivo que pode ter levado o juiz do caso a vetar o pai, Rainy Butckovsky, de participar.
“Como o processo é em segredo de justiça o juiz a deve ter permitido a participação somente do assistente de acusação para poder participar dos atos processuais e ter acesso ao processo. A família realmente não pode acompanhar e o assistente de acusação deve estar representado pelo advogado” explicou.
De acordo com a avó de Kauã, a 2ª audiência, que está acontecendo nesta terça-feira (27), começou às 9h, no município de Linhares. Na parte da manhã foram ouvidas quatro testemunhas, que trouxeram resultados positivos para o lado da acusação.