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Em vídeo, pastor preso em Linhares fala sobre “besteiras” que cometeu no passado

pastro linhares georgeEm um vídeo, publicado no ano de 2015, na rede social Facebook, o pastor George Alves, fala sobre seu passado, e as mudanças que ocorreram em sua vida.

Logo no começo do vídeo, ele diz que não costuma usar a internet para expor fatos do seu cotidiano, e que já teria feito coisas “graves”.

“Quem me conhece sabe que eu jamais usaria, ou falei, ou expus minha vida na internet. Sou um cara bem sucinto. Até hoje, as únicas que fiz na internet foi divulgar o meu trabalho (…) Quem me conhece sabe quem eu fui, o que eu já fiz, a quantidade de besteiras que eu fiz na minha vida. Algumas muito graves, assim… São coisas que me fizeram muito mal, e hoje eu tô mudado. Hoje habita o Espírito Santo em mim”, diz.

Confira o vídeo:


A prisão

George foi preso no dia 28 de abril. A prisão do pastor aconteceu por volta das 6 da manhã. Ele foi levado à 16ª Delegacia de Polícia Civil em Linhares. Era George quem estava com as crianças Kauã e Joaquim, que morreram carbonizados enquanto dormiam, no dia 21.

Segundo fontes revelaram a ESHOJE, chama a atenção as informações dadas por George à polícia e publicamente e suas lesões no corpo. Isso porque ele tem apenas machucados simples nas mãos para quem garantiu ter entrado em meio ao fogo para salvar os filhos.

Segundo contou a polícia, ele acordou com o choro pela babá eletrônica e percebeu que o quarto dos meninos estava em chamas. No mesmo momento, George foi até o cômodo e tentou salva-las, mas acabou queimando também os pés e foi empurrado para fora pela força do fogo. As crianças teriam morrido abraçadas.

Mesmo depois do ocorrido, George compareceu à igreja onde congrega e fez uma pregação, ele afirmou crer que tudo que aconteceu faz parte de um propósito de Deus para sua vida, sendo uma forma de amadurecimento. “O mais difícil pra mim foi não conseguir salvar meus filhos. Algumas pessoas chegaram e me tiraram da casa, porque senão eu teria ficado lá e morrido com meus filhos”, relata o pai.

O caso tem sido tratado com muita cautela pelas autoridades de segurança pública do Estado, que não estão revelando detalhes das investigações. Contudo, na sexta-feira (27), por quase cinco horas foi realizada a terceira perícia no local, onde foi utilizada uma substância chamada luminol a fim de detectar se há vestígios de sangue na residência.

No local, além de agentes da PC, quem também acompanhou a análise técnica foram os promotores Rachel Tannenbaum e Bruno de Freitas Lima, ambos da Promotoria da Vara Criminal de Linhares.

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