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Por mais transparência, Majeski agora parte para cima da Segurança Pública

sergio majeskiSérgio Majeski deu uma folga para o secretário Haroldo Rocha. Agora o fight é com a Secretaria de Segurança Pública. E o motivo é o fato de Majeski ter criado um Projeto de Lei que obriga a alta cúpula comandada pelo coronel Nylton Rodrigues a informar para o povo homicídios, feminicídios, latrocínios, crimes no trânsito, estupros, tráfico de drogas, mortes decorrentes de confrontos com a polícia, reincidências no sistema prisional e apreensões de armas de fogo.

Atualmente, pergunte a um repórter policial, conseguir números oficiais desses crimes é um sacrilégio. De acordo com Majeski, a iniciativa objetiva preencher uma lacuna, pois, ao não disponibilizar essas informações, o governo estaria contrariando a Lei Federal 12.527/2011, que trata da transparência nos órgãos públicos.

Segundo o deputado, os dados na internet relacionados à segurança no Espírito Santo só podem ser obtidos por meio de números extraoficiais armazenados em banco do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, elaborado anualmente pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Cabo de guerra
Majeski e Neucimar Fraga, aliás, duelaram via Whatsapp dia desses. Majeski estava criticando o governo Hartung por, segundo ele, diminuir o investimento em Segurança Pública de 2011 a 2017. Neucimar, claro, defendeu o Palácio.

Lenço de papel
Na romaria de senadores de esquerda que foram visitar o presidente Lula na Federal em Curitiba, a comunista Vanessa Graziotin chamou a atenção. Ao ver o ex-presidente, chorou copiosamente. O restante atendeu ao pedido do petista: sem choro, nem vela.

Parabéns para você
Nos próximos dias um grande anúncio de homenagem ao aniversário do governador Paulo Hartung vai circular nas bancas. O preço? R$ 950 para cada empresa que quiser colocar sua logomarca. Contatos comerciais convenceram o empresariado, via e-mail, dizendo que é uma ótima chance de parceria e apoio ao Palácio Anchieta.


Parem as máquinas
Mudanças na redação do maior do jornal do País: a Folha de São Paulo passa a operar de forma integrada ao jornal Agora, braço popular da editora Folha da Manhã. Com a união, jornalistas foram demitidos, e um núcleo de três editoriais – que eram muito importantes para o Agora – foi criado: uma ala especialista em esporte, outra em entretenimento e uma terceira para os assuntos populares da cidade paulistana.

Cochia
O cenário da peça “Minha Vida em Marte”, de Mônica Martelli, em Vitória será diferente da que foi feita em Uberlândia e Belo Horizonte. Por aqui, o novo painel a as almofadas são inéditas, obra da capixaba Rachel Pires. A tendência é que, daqui para frente, a estrutura seja, inclusive, aproveitada.

Cowboy em alta
Sabe Mano Walter, aquele do “Deixar de ser peão, de ouvir modão, meu violão, não deixo, não, não deixo, não”? A Som Livre informou a coluna que acaba de contratá-lo. Na última quarta o cantor alagoano foi ao escritório da gravadora para assinar contrato. Ele lança no dia 27 de abril o single “Juramento do Dedinho” e, em 4 de maio, apresenta novo álbum completo.

Até o chão
Será no dia 19 de maio a próxima edição capixaba do Baile da Favorita, baile funk criado por Carol Sampaio na Rocinha. Será no Nook Beach Clube, em Vila Velha.

Perguntar não ofende
O que tem no chimarrão da senadora Ana Amélia?

Lucas Rezende
Lucas Rezendehttps://eshoje.com.br//
Lucas Rezende é jornalista e titular da Coluna Fonte Grande, publicada de segunda à sexta. Notas e sugestões: [email protected]

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