Dólar Em baixa
5,116
26 de abril de 2024
sexta-feira, 26 de abril de 2024

Vitória
24ºC

Dólar Em baixa
5,116

Oito bairros de Vitória com alto índice de infestação do Aedes aegypti

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2015/12/16/70x70/1_larva_dengue_pmv_douglas_schneider-158758.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5671a061a784e', 'cd_midia':158758, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2015/12/16/larva_dengue_pmv_douglas_schneider-158758.jpg', 'ds_midia': '.', 'ds_midia_credi': 'Douglas Schneider/PMV', 'ds_midia_titlo': '.', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '350', 'cd_midia_h': '233', 'align': 'Left'}Oito bairros de Vitória apresentam alto risco de transmissão de doenças como dengue, Zika e chikungunya novo Levantamento Rápido da Infestação do mosquito Aedes aegypti (Liraa) em Vitória, realizado entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro, mostrou que em um mês o índice de infestação do mosquito subiu de 1,2% para 2,1%. Nos bairros  Vila Rubim, Parque Moscoso, Moscoso, Piedade, Fonte Grande, Centro, Forte São João e Romão o índice de infestação predial (IIP) está acima de 3,9%
Os reservatórios de água são considerados os vilões para os criadouros, seguidos por ralos, calhas e vasos de planta. São Cristóvão, Joana D´arc, Santa Martha, Andorinhas e Engenharia (parte de Itararé) têm baixo risco de infestação (menor que 1%). Já bairros como Nova Palestina, São Pedro, Santo Antônio, Ilha de Santa Maria, Bento Ferreira, Maruípe, Praia do Suá, Enseada do Suá, Jardim da Penha, Mata da Praia e Jardim Camburi, entre outros, têm médio risco de infestação.
“A partir do resultado do Lira, delineamos medidas de enfrentamento. Com ele, desenvolvemos um plano de intervenção, cuja proposta tem como objetivo provocar um movimento articulado e simultâneo entre as equipes de assistência e a equipe de Vigilância Ambiental, utilizando os dados obtidos no trabalho de pesquisa realizado pelos agentes de campo de forma eficiente. A experiência da Equipe de Educação em Saúde Ambiental tem demonstrado, cada vez mais, ser mais efetivo e produtivo o trabalho no formato de abordagem e orientação aos moradores”, afirmou a coordenadora técnica de Vigilância em Saúde Ambiental, Clara Scarpati Alvarenga.
Este é o quarto levantamento realizado no ano. Em janeiro, o índice era de 2,2%. De lá para cá, foram realizadas diversas ações de mobilização e conscientização da população, além das ações de rotina de tratamento e eliminação de focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
Trata-se de um importante instrumento para indicar os principais criadouros, o risco de transmissão (alto, médio ou baixo) e apontar as ações que devem ser desenvolvidas em cada região. Para o levantamento, os bairros de Vitória foram separados em 13 estratos.

Você por dentro

Receba nossas últimas notícias em primeira mão.

Escolha onde deseja receber nossas notícias em primeira mão e fique por dentro de tudo que está acontecendo!

Comentários

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Mais Lidas

Notícias Relacionadas