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sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Objetos roubados começam a ser devolvidos na Policia Civil

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2017/02/09/70x70/1_geladeira-216776.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'589ccbdc3548e', 'cd_midia':216776, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2017/02/09/geladeira-216776.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': 'Larissa Barcelos', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '240', 'cd_midia_h': '400', 'align': 'Left'}Com a crise no segurança no Espírito Santo muitas pessoas aproveitaram para saquear lojas, mas em Vitória já tem gente se sentindo culpado. Na manhã desta quinta-feira (09) foram entregues a Policia Civil uma geladeira e um fogão, roubados na última segunda (06) da loja Ricardo Eletro, em Goiabeiras.
De acordo com o investigador da policia, Juliano do Nascimento Martins, um taxista e um churrasqueiro, que não tiveram os nomes divulgados, são moradores de Goiabeiras. Eles alegam que estavam na proximidade da loja e houve um primeiro saque no estabelecimento. A policia foi chamada e conteve o movimento, mas logo que foram embora o segundo saque começou e eles participaram.
“Ambos viram que tinham sido filmados e viram nas redes sociais fotos deles levando os materiais. Ficaram preocupados e decidiram vim na delegacia efetuar a devolução”, aponta o investigador.
Ainda segundo a ele, os dois vão responder por furto, que é de dois a oito anos, mas por terem entregado os objetos espontaneamente, existe a possibilidade de redução de pena. “Eles não serão isentos por terem se apresentado”, afirma.
{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2017/02/09/70x70/1_fogao-216774.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'589ccbdc3548e', 'cd_midia':216774, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2017/02/09/fogao-216774.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': 'Larissa Barcelos', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '200', 'cd_midia_h': '133', 'align': 'Right'}O investigador diz ainda que espera que mais pessoas vá a delegacia fazer a devolução. “A gente espera que as pessoas venham devolver, até porque estamos fazendo a investigação com base nas imagens e nas redes sociais. Então seria mais interessante que as pessoas espontaneamente viessem fazer a devolução”, explica.
Ele diz que as imagens ainda estão sendo analisadas, por isso não há números de pessoas identificadas.

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