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Morrendo pela boca

Diz o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o Brasil tem 72% de analfabetos funcionais (aquele que lê, mas não sabe interpretar o que leu). Cientificamente deveriam ser chamados de microcéfalos, indivíduos que possuem uma hereditariedade com profunda deficiência alimentar, a mais completa ausência de proteínas e de outras particularidades de solo (composição pobre em minerais) que não valem aqui ser enfileiradas, o espaço não é para intromissão em aspectos de natureza científica.

Esse pessoal, geneticamente mau formado, sem discernimento, não avalia o que é bom ou ruim para sí, sua família e muito menos para o país.

Não é o Brasil, com seus 205 milhões de habitantes, que está sujeito a esse tipo de problema. Não estamos sós…

Essas pessoas não podem avaliar, por exemplo, a humilhação, a vergonha que atinge uma ponderável parcela de brasileiros, com esse mar de corrupção que assolou a Nação nessas duas últimas décadas, simplesmente depois que os militares deixaram o poder em 1985 (saída do governo de João Figueiredo), do que se chama, com justiça, de Movimento Militar de 1964, quando todos presidentes, militares, foram eleitos pelo Congresso Nacional. Com aplausos…

Hoje, inexplicavelmente, a maioria das pesquisas aponta que o povo brasileiro quer de volta o Movimento Militar de 64, daí a preferência em Jair Bolsonaro.

Para recuperar a capacidade intelectual dessa multidão apontada pelo IBGE como analfabetas funcionais, que possuem deficiência de memória, será conveniente promover-se métodos alimentares sadios, pelo menos, para as quatro futuras gerações (100 anos), com aplicação de nutrientes minerais sobre áreas de cultivo e distribuição de proteínas (peixe e carne), diariamente.

O candidato a presidência da República, Jair Bolsonaro esteve recente em Israel para avaliar como aquele povo desenvolvem culturas alimentares em território árido, importando humos da Itália, França e outros países para fertilizar a terra, construir imensos cultivares no deserto, não como forma de diminuir importações, mas para saber o que estava produzindo, o que é de fundamental importância.

O Brasil não precisa desmatar meio quilômetro quadrado de sua parte de floresta. Basta fazer um programa de aproveitamento do semiárido nordestino, com espaço e capacidade para produzir milhares de vezes o que os israelenses produzem.

É melhor seguir aqueles que pensam em desenvolvimento do que aqueles que querem implantar o comunismo no Brasil, tipo Venezuela.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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