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Delegada deixa chefia da Polícia Civil para assumir subsecretaria de Segurança

Redação Multimídia ESHOJE com Hanna Carolina

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O remanejamento foi feito após a saída do subsecretário de Integração Institucional, Guilherme Pacífico que é delegado da Policia Civil do Rio Grande Sul e teve que retornar ao estado. “O doutor Guilherme deixou vaga em uma posição muito estratégica, que da Secretaria que se refere à integração entre as instituições e integração com a comunidade. Que envolve o nosso trabalho com a população que é atendida pelos nossos serviços”, destacou André Garcia.
A nova subsecretária e o novo chefe da Policia Civil, começam atuar em seus respectivos cargos a partir de segunda-feira (21), após a publicação da nomeação pela Sesp.
A experiência de trabalho de Gracimeri foi essencial para o convite ao novo cargo. “A experiência acumulada por ela nesses anos como não só como chefe da policia civil, mas também pelas passagens dela ao longo da sua carreira nas superintendências da Policia Civil. Em seu trabalho como delegada, seu trabalho na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), enfim toda sua experiência culminou com o cargo máximo dentro da corporação”, assegurou o André Garcia.
Gracimeri Gaviorno é delegada de Polícia há 17 anos e estava na chefia da Policia Civil desde janeiro de 2015. Assumindo o novo cargo, a delegada tem missão de melhorar a comunicação da Sesp. “Assumo com o objetivo de também de melhorar a comunicação das instituições policiais, com as comunidades. Tivemos alguns conflitos recentes e o papel que eu recebo é exatamente de ir conversar com essas comunidades, entender quais são as prioridades e quais são suas necessidades. Trabalhar também fazendo a integração das polícias, trabalhando com os territórios, com os bairros do programa de ocupação social para que a gente possa diminuir a violência”.
Já o delegado Guilherme Daré, tem 24 anos na Polícia e quase dois anos atuando na DRCCP. Seu trabalho sempre foi o de atuar na linha de frente e tem vasta experiência como delegado de operações. “Em comprometimento ao Governo vamos seguir nesse rumo que foi traçado até agora, que são os excelentes indicadores de violência do Estado. Quero fazer parte desse time, para dar continuidade nesses indicadores sem fugir do foco, que é reduzir o maior numero possível de criminalidade principalmente da taxa de homicídio”, complementou.
Dentre os objetivos de Guilherme Daré, além de continuar com o trabalho de redução das taxas de criminalidade, também está a redução de furtos e roubos de veículos e combate ao tráfico de entorpecentes, diretrizes consideradas mais importante por ele.
Outro objetivo que Guilherme pretende desenvolver será a aglutinação das delegacias. “Minha finalidade é repaginar a Policia Civil, depois de conversar com André Garcia para poder tentar redistribuir o efetivo de forma eficiente. Essa redistribuição deve ser de uma forma que eu poça reutilizar os serviços. Por exemplo, em delegacias que tem em cinco, seis Distritos, tentar unificar e fazer dois distritos. Às vezes você tem dez policiais em dois distritos, você pode colocar seis em um Distrito e vão continuar tendo a mesma abrangência de apuração de casos, com um número reduzido de policiais, isso acontece na patrimonial”.
Contratação de efetivo
O secretário de segurança ainda informou que no momento, a contratação de novos policiais está descartada por meio de concurso publico. O motivo segundo ele é a crise econômica. “A expectativa é que com a mudança do cenário econômico e a arrecadação do Estado para melhor, quando tivermos condições devemos fazer novas contratações”, confessou.
André Garcia esclareceu que não há como a situação atual das Polícias chegarem ao insustentável. Já que mesmo com essa situação, no caso do Espírito Santo, os salários dos servidores são pagos. Ao contrário de outros Estados onde o principal desafio é cumprir o pagamento em dia dos servidores.
Como a crise é imprevisível, André Garcia observou que não há como definir uma data para começar as contratações. “Por enquanto vamos fazer nomeações pontuais eventualmente. Concurso público nós só vamos deflagrar depois que o processo estiver apontando um cenário melhor”.
Em relação ao atual efetivo da Polícia Capixaba, o secretário de segurança confirma que estes, não são o número desejável. “Do ponto de vista do quadro organizacional da Policia Civil nós temos menos policiais do que o previsto. Isso é um padrão geral do país, você não vai encontrar outro exemplo com o quadro completo. No caso da Policia Militar esse déficit é bem menor, perto do que está prevista no quadro, próximo dos 10 mil homens”, finalizou.

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