O resultado foi 2×0 contra a seleção da Costa Rica, na Copa do Mundo, ao fim do jogo. Como brasileiro, o maior desejo é que o Hexa venha. Mas enquanto ex-meia do Vasco e da Seleção Brasileira, o capixaba Geovani Silva não está tão otimista assim.
Enquanto o Brasil parecia amargar um empate contra uma seleção considera fraca, Geovani afirmou que vê o Brasil muito mal. “Se não melhorar, pensando numa seleção mais forte, podemos cair lá na frente, e passar outra vergonha”, disse, lembrando-se do histórico jogo em que o Brasil perdeu de 7×1 para a Alemanha, em 2014.
Quando questionado sobre o Brasil não emplacar diante da Costa Rica, Geovani frisou que nunca foi um jogador rápido, mas acredita que passar a bola com velocidade pode melhorar o desempenho dos jogadores. “Um marcando dois. Porque ai o time não pesa. Tipo quando o Barcelona joga. Uma hora o espaço vai abrir. Quando você prende a bola, não tem espaço! Nunca fui treinador, mas acho que gerar a bola de um lado para o outro, tocando de primeira, pode ajudar”.
E se ele fosse o Tite, técnico da Seleção Brasileira, mudaria alguma coisa? “Não mudaria tanto, mas queria um centroavante mais fixo na área. Colocaria o Firmino, porque é jogador de área. O que está jogando não é ruim, mas um fixo ajuda a abrir espaço. Um grandão que segurasse a bola na frente, para chutar no gol e de fora da área. Ele abre espaço porque o zagueiro fica marcando e alguém pode entrar”, analisou.