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Alta nos consórcios aponta crescimento no poder de compra do brasileiro

consorcio crescimentoOs números da modalidade de consórcios têm sido um importante termômetro de esperança para a economia brasileira nos últimos anos. Com crescimento expressivo a partir de 2015 em todos os segmentos, o setor mostrou que a população não deixou de investir na crise e, sim, adaptou seus gastos. E o melhor: números recentes apontam, além de crescimento, alta, também, no poder de compra desses consumidores.

Quem explica a afirmação é o Diretor do Consórcio Viwa e Diretor da Regional Sudeste II da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Robson Subtil de Amorim. “Dados dos consórcios, de janeiro a novembro de 2017 ,apontam um crescimento mais do que expressivo no tíquete médio das vendas gerais de novas cotas. No mesmo período do ano passado, o valor ficou em R$ 40,4 mil e saltou 15,3% ao registrar R$ 46,6 mil em 2017, movimentando R$ 93,3 bilhões na economia”, conta.

Com o valor maior do tíquete médio e a alta em 6,9% no número de novas cotas vendidas, os dados são, sem dúvidas, uma comprovação de uma melhora na economia brasileira e a volta do brasileiro aos investimentos. “A diferença é que, agora, a população está optando por opções que imprimam mais segurança e estabilidade aos negócios, que é algo comprovadamente proporcionado pela modalidade”, acrescenta o executivo.

Além da segurança financeira possibilitada pelos consórcios, e que puxaram essa alta, outro fator importante para o crescimento está na não existência de juros, que vai contra uma tendência de alta registrada nos métodos tradicionais de financiamento desde o início da crise econômica. De acordo com pesquisa feita pela QuorumBrasil, por solicitação da Abac, o maior motivo que leva o brasileiro a aderir por essa modalidade de compra é o valor da parcela, com 38,3%.

“A principal razão para a possibilidade de adquirir um bem com parcelas em um valor abaixo do mercado de financiamento tradicional é essa não existência de juros. Por consórcio, o consumidor paga 100% do bem, com a taxa de administração, de forma fracionada, sem chegar ao final dele e se deparar com um valor muito acima do que deveria ter sido ao início do negócio”, finaliza Robson Subtil de Amorim.

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