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sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Acidentes de trânsito consomem 3% do PIB mundial, afirma presidenta Dilma

Redação Multimídia ESHOJE

As altas cifras em dinheiro, no entanto, segundo a presidenta, não contabilizam o sofrimento incalculável de milhares de famílias provocado pela perda de entes queridos e por seqüelas de acidentes graves. “Investir em trânsito certamente traz benefícios econômicos, mas realmente são secundários em relação à preservação de vidas humanas e qualidade de vida”, frisou a presidenta.
Solidária a dor dessas pessoas, Dilma reforçou o compromisso do governo em promover a mobilidade segura de todos os cidadãos. “Uma mobilidade mais eficiente e segura significa uma vida mais saudável, protegida e sustentável”, ressaltou.
A diretora geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, reconheceu o trabalho do Brasil na promoção de um trânsito mais seguro e elogiou o comprometimento intersetorial com a área. “Quando falamos de desenvolvimento sustentável, temos que reconhecer a liderança do Brasil. O país promoveu avanços significativos na segurança no trânsito. Não vi outro país com envolvimento de tantos ministérios. O Brasil está no caminho certo, continuem trabalhando”, destacou.
Na abertura, Chan também ressaltou que o tema de saúde pública depende de ações multisetoriais, com parcerias com a indústria e apoio da sociedade civil. A diretora do maior órgão de saúde da Organização das Nações Unidas também reforçou a necessidade de aplicar tecnologia para produção de veículos e vias seguras. “Se trabalharmos juntos pela segurança no trânsito poderemos evitar muitos acidentes e salvar vidas”, concluiu.
Logo após a abertura, durante coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, enfatizou que, pela primeira vez, em uma década, houve redução de mortes no trânsito no Brasil. “Entre 2012 e 2013, o Brasil reduziu em 6% o número de vítimas nas estradas e rodovias. Ainda é um número pequeno, mas ele só foi possível em função das várias medidas adotadas que contribuíram para esse resultado, como o uso obrigatório do cinto de segurança e o trabalho de conscientização que vem sendo feito com a população”. O ministro enfatizou ainda a necessidade de o Governo Federal atuar mais fortemente na redução de acidentes envolvendo motociclistas, responsáveis por maior parte do número de mortes e internações no país.

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