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Zoonoses alerta sobre o combate ao caramujo africano

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{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/12/19/1__4aae365a_ac2c_ebbc_bd12_50ee812da3ec__700x472-50853.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'52b37721edb70', 'cd_midia':50849, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/12/19/_4aae365a_ac2c_ebbc_bd12_50ee812da3ec__700x472-50849.jpg', 'ds_midia': 'caramujo', 'ds_midia_credi': ' Divulgação', 'ds_midia_titlo': 'caramujo', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '350', 'cd_midia_h': '236', 'align': 'Left'}Com a intensificação do período chuvoso, o setor Zoonoses da prefeitura de Piúma, orienta moradores sobre necessidade de combater o caramujo africano, uma praga que afeta plantações e pode transmitir doenças.
O molusco se desenvolve durante todo ano, porém, aparece mais no verão, devido às altas temperaturas. Ele costuma se desenvolver em locais como terrenos baldios, hortas, plantações e áreas em que existe entulho.
Quando alguém encontrar um caramujo africano em seu terreno, deve recolher sempre protegendo as mãos com uma luva descartável ou um saco plástico. Deve colocá-lo em uma sacola ou recipiente incinerar ou colocar sal grosso.
O caramujo africano pode hospedar um verme que, se transmitido, pode causar, doença que paralisa o sistema nervoso central com extrema gravidade.
O verme também pode se alojar nos olhos, causando desde distúrbios visuais até a cegueira, ou pode se alojar no intestino, causando o comprometimento dos órgãos abdominais. A contaminação acontece pela ingestão de alimentos que tiveram contato com o caramujo e foram mal lavados, ou pelo contato direto com o molusco.
A coordenadora do Setor de Zoonoses, Dra Tatiana Carvalho, informa que a prefeitura vai realizar um dia de combate ao caramujo, o dia “C”, onde será realizada a catação em terrenos baldios, informação e distribuição de luvas à população.
A prefeitura ainda disponibilizará de latões de recolhimento nos postos de saúde, que servirão de depósito para os caramujos africanos.
A veterinária Dra Tatiana Carvalho destaca que é de responsabilidade dos moradores fazerem a coleta dos caramujos em suas residências. “Caso os moluscos estejam em um terreno baldio, se a pessoa não tiver contato com o proprietário do terreno, ela deve entrar em contato com o Setor de Zoonoses através do telefone (28) 3520-5180, que vamos tentar localizar o dono do imóvel, para combater o caramujo nestes locais”, garante.
DICAS IMPORTANTES:
– Ao coletar o molusco, o morador deve se certificar que se trata de um caramujo africano.
– Os moluscos devem ser coletados sempre com uma proteção nas mãos, como luvas descartáveis ou sacolas plásticas.
– Não se deve usar veneno, sal ou outras substâncias que podem contaminar o ambiente e não afetam o molusco.
– O excesso de plantas, mato e entulho no quintal serve de criadouro para o caramujo.
– Frutas, verduras e legumes devem ser bem lavados. Devem ser deixados ao menos 10 minutos de molho em solução sanitária ou hipoclorito de sódio (uma colher de chá para cada litro de água). Após, lavar bem antes de consumir.

Mais de 200 mil pessoas circularão nas rodoviárias capixabas

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Gustavo Gouvêa – redacao@eshoje.com.br

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Só na rodoviária de Vitória 900 novos horários, partindo do município para outros destinos, estarão disponíveis. Outros 700 novos horários partirão das rodoviárias de municípios como São Mateus, Linhares e Colatina.
Os destinos mais procurados fora do Estado estão nas cidades da Bahia, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais. Dentro do ES destinos como Barra de São Francisco, São Mateus, Linhares, Colatina e Nova Venécia são os mais procurados e terão um aumento de 50% na oferta de horários.
As principais empresas do ramo no Estado, como a Itapemirim e a Águia Branca – que trabalhará com um aumento de 33% nos horários disponíveis – esperam que a demanda deste ano seja mais de 10% superior à demanda do ano passado.

Mil médicos de Vitória e Serra podem parar a qualquer momento

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por Gustavo Gouvêa – redacao@eshoje.com.br

Aproximadamente mil médicos que atuam na saúde pública dos municípios de Vitória e Serra podem paralisar as atividades a qualquer momento, avisando à população apenas algumas horas antes, já que às 72 horas posteriores à publicação do edital de greve – previstas em lei para o início de paralisações – já se passaram.
O número de médicos que pararão tende a aumentar já que os médicos de Guarapari estudam a possibilidade de encorpar o protesto.
Quando a greve surpresa acontecer os ambulatórios das unidades de saúde e das unidades de pronto atendimentos de Vitória e Serra não operarão, funcionando apenas os setores de urgência e emergência. Até lá, os atendimentos serão realizados normalmente, em cumprimento às exigências da legislação.
Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes), Otto Baptista, a paralisação é uma forma de protesto contra o Programa Mais Médicos, do Governo Federal, e também uma exigência por melhores salários e melhores condições de trabalho.
“Trabalhamos por menos da metade do salário de um médico do Programa Mais Médicos e fazemos as mesmas coisas. Queremos a incorporação dos adicionais, que são vários, ao salário. Consideramos isso como ‘penduricalhos’ que o médico nunca vai levar para a sua aposentadoria ou quando estiver inativo”, declarou o presidente.
Os profissionais exigem o pagamento de piso salarial de R$ 10.412 para carga horária de 20 horas semanais; segurança armada nas unidades de saúde; pagamento do adicional de insalubridade em 40% sobre o salário-base e incorporação dos adicionais ao salário-base.
Baptista revelou que há uma série de estratégias não reveladas que serão cumpridas antes do início da paralisação.
“Já existe uma estratégia e estamos tentando administrar a situação com a prefeitura da Serra e de Vitória. Temos um trunfo nas mãos e vamos mostrar as mazelas que os médicos estão vivendo dentro dessas prefeituras”, afirmou.

Reunião da Comissão de Orçamento é suspensa após Rose reivindicar mudanças

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A Comissão Mista de Orçamento foi suspensa no final da manhã desta terça-feira, 17 de dezembro, por algumas horas até os líderes chegarem a um acordo sobre a votação do relatório-geral do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014 (PLN 9/13). A nova reunião está marcada para às 17h.
Os principais impasses foram levantados pela deputada federal Rose de Freitas (PMDB-ES). Rose apresentou uma resolução interna da Comissão Mista de Orçamento que impede a análise do relatório-geral da LOA antes da aprovação das novas regras do Plano Plurianual (PPA) pelo Congresso.
Rose pede ainda a inclusão, na programação do PPA, da previsão de uma obra de um trecho da BR-342 no Norte do Espírito Santo, e exigia a aprovação de uma errata. A deputada também quer incluir no relatório uma parte específica sobre defensória pública, que teve R$10 milhões cortados de um orçamento inicialmente previsto de R$40 milhões, além do cancelamento das chamadas de novos concursados.
“Foi descabido o que aconteceu com os defensores públicos. Um orçamento que já era pequenos e ainda foi cortado. Nós estamos falando em atender o povo brasileiro. Não é um mero detalhe(…) Faço um apelo para que seja colocado em discussão essa conquista que foi retirada do relatório”, disse Rose.
Outra bandeira da deputada Rose de Freitas, a inclusão das obras da BR -342, ainda não teve respaldo da comissão para ser incluída no orçamento. A obra na BR-342 prevê a construção do trecho do entroncamente com a BR-101, entre Nova Venécia e Ecoporanga, na divisa com o estado de Minas Gerais. O custo estimado da obra é de R$ 210 milhões.
No segmento entre Nova Venécia e Sooretama, a extensão prevista da obra é de 84Km, ao custo estimado de R$ 330 milhões. O relator do projeto, senador Aníbal Diniz (PT-AC), afirmou que não há mais como alterar o texto na comissão – o texto foi aprovado na última quinta-feira.
Segundo ele, a mudança deve ser pedida pela deputada no Plenário do Congresso. Rose de Freitas promete seguir a batalha na comissão.
“Há uma dificuldade muito grande de o relator admitir os erros. Não podemos avançar em um relatório que deixa de fora a BR-342. Como o relator ainda não admitiu essa mudança, vou lutar até o fim por esta inclusão. Eu represento o meu estado. vai ficar difícil avançar. Há um impasse e temos que buscar um consenso”, afirmou a parlamentar.
Logo após a reunião ter sido suspensa, o relator-geral da LOA, deputado Miguel Corrêa (PT-MG), chamou os líderes partidários na comissão para buscar um acordo para votação da proposta na comissão assim que a reunião for retomada. A expectativa do presidente da CMO, senador Lobão Filho, é de que a votação do relatório ocorra na reunião foi remarcada para às 17h.

Jovem dá volta por cima após ficar paraplégico com mergulho em piscina

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Leone Oliveira – redacao@eshoje.com.br

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O major Carnielli, do Corpo de Bombeiros, desaconselha totalmente essa prática devido os grandes riscos. “As pessoas não devem mergulhar de locais elevados em águas rasas e de lugares com pedras e correntezas, por exemplo”, alerta.
Essa prática é mais comum entre adolescentes e adultos de até 25 anos. Os mergulhos tanto de ponta (quando a pessoa se joga de cabeça na água) quanto o em pé oferecem muitos riscos ao praticante. Josemar Leite Barcellos tinha 19 anos quando participava de uma festa em um sítio, pulou na parte rasa de uma piscina e bateu a cabeça no fundo.
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O neurocirurgião, José Augusto Lemos, explica que nos casos de mergulhos em águas rasas a fratura mais recorrente é a na coluna cervical entre a quarta e a sexta vértebra. De acordo com ele, também podem ocorrer “trauma de crânio, luxação na coluna que podem ter tanto nenhuma repercussão para a pessoa quanto gerar tetraplegia (perda total dos movimentos)”, disse.
O especialista lembra a importância dos locais para banho serem sinalizados, se não forem que os turistas busquem informações com pessoas da região e da presença de serviço de socorro.
Em caso de acidente ao mergulhar, quem for socorrer “precisa tirar a cabeça da pessoa da água para que ela não se afogue e mantê-la em posição nula, no nível da coluna. Se a pessoa estiver inconsciente, verificar se há algum corpo estranho dentro da boca ou nariz do acidentado”, ensina o neurocirurgião. Nessas horas, o conhecimento de primeiros socorros também é muito útil.
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Após o mergulho na piscina que deixou o Josemar paraplégico, o jovem e sua família passaram por um grande abalo. “No início, foi muito chocante. Não entrei em depressão, mas sofri bastante por não poder mais jogar bola e surfar. Foi um abalo psicológico, abalo de tudo. Não só meu, mas de toda a família. Eu tinha 19 anos tinha acabado de tirar minha carteira de habilitação e comprar um carro”, relembra.
Hoje, quatro anos e dois meses depois do acidente, Josemar pratica rugby paratleta, consegue dar conta de algumas tarefas sozinho, continua fazendo fisioterapia e traça metas. “Minha maior vontade é voltar a dirigir. Dentro de um ano, um ano e meio quero voltar a dirigir. Sou apaixonado por carro”, revela.
Ele diz que, às vezes, ainda tem que lidar com o preconceito e olhares quando chega a festas e outros locais em que não há pessoas em cadeiras de rodas. Mas ele assegura que isso não o abala.
O mesmo vale para o que aconteceu com ele no dia do acidente. “Não fico me arrependendo do que fiz, porque isso vai me fazer ficar lembrando o acidente. Muitas vezes, é essa lembrança que te faz entrar em depressão. Tem que virar a página”, explica Josemar.
Cuidados para que a diversão não acabe mal
No caso do jovem, como ele estava em um ambiente com várias pessoas, ele conseguiu ser salvo, mas o major Carnielli alerta para o risco de a pessoa sofrer paraplegia depois da queda e acabar se afogando, por não conseguir nadar.
O major do Corpo de Bombeiro passa outras orientações para quem for curtir um banho de mar, piscina, rio ou cachoeira possa se divertir e voltar para casa sem se machucar. “É importante ter atenção às crianças, nunca deixá-las sozinhas, pessoas que não sabem nadar não devem confiar nessas boias de pneu de caminhão e irem para o fundo do mar, não ingerir bebidas alcoólicas e procurar locais com a presença de guarda-vidas”, orienta Carnielli.

Estudo revela diagnóstico tardio de crianças com Aids no Espírito Santo

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Um estudo realizado com crianças e adolescentes atendidos no Hospital Estadual Infantil de Vitória revelou que entre 2001 e 2011, a maioria dos 177 pacientes teve diagnóstico tardio do HIV e já apresentava doenças em estágio grave quando procuraram o serviço de Aids da Unidade. A causa de tudo isso é a não realização do teste para identificar o vírus durante o pré-natal. Nesse período, 26 desses meninos e meninas morreram.
A pesquisa foi publicada na edição deste mês da reconhecida revista científica editada pela Public Library of Science (PLoS One) e foi conduzida pela coordenadora do Programa de HIV/Aids da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Sandra Fagundes. O trabalho também descreve as principais doenças que surgem em decorrência do diagnóstico tardio do HIV em crianças capixabas e faz um alerta aos médicos sobre a importância de solicitar o exame.
Um dos principais benefícios do trabalho será sua aplicabilidade na rede pública de saúde. “É um estudo sobre o que está acontecendo com as crianças com Aids no Espírito Santo. Observamos as principais doenças que surgem em decorrência do diagnóstico tardio e as principais causas de morte nesse período de 11 anos”, salienta Sandra Fagundes, que também é médica do serviço de Aids do Hospital Estadual Infantil de Vitória.
Alerta
A conclusão da pesquisa alerta os médicos das unidades de saúde sobre a importância de se realizar o teste de Aids em gestantes, um dos exames de maior importância durante o pré-natal. O alerta também vale para pediatras que atendem crianças com algumas doenças como fígado e baço grandes e ínguas – três dos problemas mais comuns em crianças com Aids em estágio avançado.
“Essas crianças só adquiriram o HIV porque não foi feito teste durante a gravidez. Se isso fosse feito, poderia ter sido iniciado o tratamento da mãe, evitando nascimento do bebê com o vírus”, ressalta a coordenadora. A taxa de incidência de transmissão vertical do vírus (quando ocorre na gravidez) no Espírito Santo, em 2013, foi de 2,5 casos para cada 100 mil habitantes.