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Dom Andherson vai presidir missa na Catedral em sufrágio pela morte do Papa

Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados.

Assim a Arquidiocese de Vitória publicou informações sobre a morte do Papa Francisco, nesta segunda-feira (21), no Vaticano. A Missa em Sufrágio acontece hoje, às 18h, na Catedral de Vitória, e vai ser presidida por Dom Andherson Franklin.

O bispo auxiliar disse que a morte surpreendeu a Igreja Católica do mundo inteiro e todas as religiões. Mas que o falecimento de Francisco também traz esperança às nações. “Uma notícia que nos causa muita dor e sofrimento mas, ao mesmo tempo, iluminados por esse tempo pascal, a luz da esperança nos guia”.

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A Arquidiocese de Vitória destacou que ao longo dos anos de seu pontificado, o 266º sucessor de Pedro mostrou o rosto de uma Igreja próxima, capaz de testemunhar ternura e compaixão, acolhendo e abraçando a todos, mesmo à custa de assumir riscos e sem se preocupar com as reações dos simpatizantes.

“Papa Francisco foi o primeiro em muitas coisas. Primeiro Papa jesuíta, primeiro Papa originário da América Latina, primeiro a escolher o nome Francisco sem um numeral, primeiro a ser eleito com seu antecessor ainda vivo, primeiro a residir fora do Palácio Apostólico, primeiro a visitar terras nunca antes tocadas por um pontífice – do Iraque à Córsega -, primeiro a assinar uma Declaração de Fraternidade com uma das autoridades islâmicas mais importantes.

Também foi o primeiro Papa a se equipar com um Conselho de Cardeais para governar a Igreja, a atribuir funções de responsabilidade a mulheres e leigos na Cúria, a lançar um Sínodo que envolvia diretamente o povo de Deus, a abolir o segredo pontifício para casos de abuso sexual e a remover a pena de morte do Catecismo.

O primeiro também, a liderar a Igreja enquanto no mundo não há “a” guerra, mas muitas guerras, pequenas e grandes, travadas “em pedaços” nos diferentes continentes. Uma guerra que “é sempre uma derrota”, como repetiu nos mais de 300 apelos, mesmo quando sua voz falhava, e que ocuparam todos os últimos pronunciamentos públicos desde o início da violência na Ucrânia e no Oriente Médio.

Mas Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, provavelmente não gostaria que o conceito de “primeiro” fosse associado ao seu pontificado, projetado nesses 12 anos não para atingir metas ou conquistar primados, mas para iniciar “processos”. Processos em andamento, processos concluídos ou distantes, processos que provavelmente são irreversíveis até mesmo para quem o sucederá no trono de Pedro.”

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