No quadro ‘Escolhas, Decisões e Emoções’, na programação desta manhã de sexta-feira (31) na Rádio ES Hoje, a psicóloga Maria Rita Sales refletiu o impacto do julgamento nas relações pessoais e profissionais. Segundo ela, julgar é um processo natural do cérebro humano, mas pode se tornar destrutivo quando vira rótulo e bloqueia o crescimento das pessoas.
“Julgar é um ato rápido. Avaliar é um ato consciente. Essa diferença é essencial nas relações humanas e profissionais”, destacou Maria Rita.
 Maria Rita explicou que ambientes marcados por julgamentos constantes se tornam locais de defesa, e não de desenvolvimento, como apontou a pesquisadora Amy Edmondson, em seus estudos sobre segurança psicológica. “Amy explica que ambientes onde há julgamento constante se tornam lugares de defesa, não de crescimento”, disse.
Maria Rita explicou que ambientes marcados por julgamentos constantes se tornam locais de defesa, e não de desenvolvimento, como apontou a pesquisadora Amy Edmondson, em seus estudos sobre segurança psicológica. “Amy explica que ambientes onde há julgamento constante se tornam lugares de defesa, não de crescimento”, disse.
Inspirando-se também nos pensamentos de Martin Buber e Carl Rogers, Maria Rita ressaltou que o verdadeiro encontro entre as pessoas só acontece quando suspendemos o julgamento e passamos a enxergar o outro como ser humano, não como obstáculo.
“Toda vida verdadeira é encontro. Para que o encontro aconteça, é preciso suspender o julgamento e olhar o outro como tu, não como isso”.
Ouça o quadro completo aqui!



 
                                    









