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Médicos do Hospital Infantil de Vitória ameaçam parar na segunda (30)

Leone Oliveira – redacao@eshoje.com.br

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/09/24/1_hospinfantil13082-39456.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'524212a10a486', 'cd_midia':39451, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/09/24/hospinfantil13082-39451.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': 'Divulgação Secom-ES', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '360', 'cd_midia_h': '247', 'align': 'Left'}A partir de segunda-feira (30), os médicos do Hospital Estadual Infantil Nossa Senhora da Glória (Heinsg), localizado em Vitória, podem paralisar o atendimento na unidade. A razão para a suspensão das atividades seria o encerramento do prazo para que o Governo apresente soluções para os problemas listados pela categoria. O indicativo para a greve já foi dado.
Na quinta-feira (26) pela manhã, os médicos se reúnem em assembleia para decidir sobre a paralisação das atividades. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes), Dr. Otto Baptista, a categoria reivindica que “o efetivo de segurança na unidade seja dobrado, a substituição da segurança patrimonial pela armada e a instalação do botão do pânico”. Além dos problemas de insegurança, os médicos também querem solução para a superlotação e a falta de profissionais na escala de emergência.
De acordo com o presidente do Simes, a única reivindicação dos médicos que foi atendida até o momento pelo estado foi a redução na idade máxima para o atendimento na unidade de 18 para 14 anos.
No dia 03 de setembro, os médicos realizaram uma assembleia e reuniram os problemas encontrados por eles no hospital em um documento e o encaminharam para o Governo do Estado e para o Ministério Público. A categoria deu o prazo de 15 dias para que o Governo atendesse às reivindicações.
Entretanto, a data limite está perto e, até agora, nenhum comunicado oficial foi feito. “Ainda não fomos procurados, nenhum comunicado sobre as reivindicações foi feito e nem fomos chamados para reunião com o governo”, declarou Dr. Otto Baptista que também é vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
Nessa lista, os profissionais também denunciaram problemas graves como condições insalubres para médicos e pacientes, sobrecarga de trabalho por falta de profissionais na escala dos plantões e a não convocação de classificados no último concurso público para integrar o quadro do hospital.

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