A recém-lançada “Perdi a Direção“, primeira música solo da cantora Juana Zanchetta, está confirmada no repertório das duas apresentações que a capixaba faz neste domingo (9), na Grande Vitória. O hit foi anunciado em primeira mão durante entrevista à Rádio ES Hoje.
A primeira performance da voz do projeto SambaJu acontece na “Feijoada da Nação”, evento organizado pela escola de samba Unidos de Jucutuquara. O show no ninho da coruja, como carinhosamente é chamada a quadra da agremiação, em Fradinhos, tem um gostinho especial para a artista com 18 anos de carreira.
Ela, que é reconhecida por sua voz marcante e dedicação autêntica ao samba, tem uma relação muito próxima com a tradicional escola. Por mais duas décadas, Juana integrou o time de instrumentistas da Unidos de Jucutuquara, tendo dado uma pausa nos trabalhos no Carnaval de 2025. Neste ano, ela saiu na função de apoio para a irmã Marina Zanchetta, que atuava como 1ª porta-bandeira na mesma agremiação. Em 2026, a artista está de volta à Bateria da Nação.
“É uma felicidade imensa fazer parte dessa grande festa. Espero toda a família para sambar bastante comigo”, convida a voz do projeto SambaJu.
Também no domingo (9), às 19h30, Juana Zanchetta se apresenta na 3ª edição da Exposição do Polo Cervejeiro de Viana, que vai ser realizado em Marcílio de Noronha. Com entrada gratuita, o evento tem início na sexta-feira (7) e reúne 12 cervejarias do Espírito Santo.
Mais sobre “Perdi a Direção”
Lançada no fim de outubro, “Perdi a Direção” é a primeira música solo de Juana Zanchetta em 18 anos de carreira e foi escrita pelo compositor carioca Thiago Lima. A parceria se deu após uma busca da cantora por letras que a representassem como artista e pessoa. Com produção de Wellington Monteiro, a faixa romântica foi feita entre o Rio de Janeiro, no estúdio do produtor, e Vitória, no estúdio Funky Pirata, e é definida como um samba moderno marcado por um balanço contagiante e um refrão que gruda na cabeça.
“Esse momento representa a abertura de uma nova porta dentro da minha carreira. Já fiz turnê internacional, toquei pelo Brasil e em vários palcos do Estado e gravei canções autorais junto do Bloco Bleque, grupo do qual fiz parte junto com Gustavo Macacko e o saudoso Alexandre Lima. Mas nunca tinha feito algo meu, lançado uma música que tivesse a minha cara, que foi escolhida por mim e interpretada do meu jeito”, salienta.











