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Encerrado um ano de desafios, capixabas projetam 2022 como “ano de esperança”

O ano de 2021 foi desafios. Mas, apesar dos obstáculos enfrentados com a pandemia da Covid-19, a expectativa para dias melhores em 2022 é grande. Segundo os capixabas, este novo ano começa com sentimento de esperança.

A empresária Jessica Galvani, que trabalha com a inserção e visibilidade de mulheres no mercado de trabalho, reconhece que foram muitos os desafios, mas comemora. “Que bom que somos desafiados, assim podemos crescer. Quão chato seria ficar na mesma sem evoluir como pessoa”.

Galvani destaca ainda, que pelos desafios, muitas foram as descobertas. “Em um momento de pandemia ainda existente, a realidade digital ficou ainda mais evidente e, para mim, concreta. Eu senti a liberdade geográfica e de horário a partir dos projetos e atendimentos às alunas do meu projeto e percebo que para escalar um negócio essa pegada também é muito poderosa”.

E completa: “Minha empresa é a realização de um sonho e, espero com ela, em 2022 ajudar a transformação de sonhos de muitas outras mulheres também”.

Matheus Araújo destaca que sua jornada em 2021 foi de aprendizados. “Na primeira metade do ano tive que me mudar para o Rio de Janeiro a trabalho e foi bem complicado ficar longe da minha família e amigos, foi uma época de muito aprendizado e proveito. Consegui ser transferido de volta para o ES, porém devido a algumas circunstancias profissional precisei sair do emprego”.

Encerrado um ano de desafios, capixabas projetam 2022 como “ano de esperança”

Araújo “fez dos limões uma limonada”: saiu do desemprego empreendendo. “Estar desempregado em meio a uma economia inflacionada como esta não era uma opção. Como sempre tive o desejo por empreender vi nesse período de dificuldade uma oportunidade”.

Ele destaca, no entanto, que as coisas não foram bem como planejadas, mas está confiante no no ano. “Me faz buscar novas metas e desafios para 2022, acredito que manter a cabeça erguida e ter força de vontade nos faz transformar dificuldades em sucesso”.

Novo começo

O influenciador digital de conteúdos de viagens, Éric Nobre (foto em destaque), diz que o ano que passou foi de reavaliação. “Foi m ano em que a rotina não voltou completamente, mas avançou. Acredito que tenha sido um ano mais mental, de avaliar seu lugar em um mundo em manutenção, em que tivemos que assimilar o fim que o desastre que a pandemia de 2020 no causou, juntamente ao novo recomeço que vacinação em 2021 nos trouxe. E, ainda, a nuvem de incertezas sobre a chegada de novas variantes e epidemias”.

Para 2022 Éric pede saúde. “Desejo que o ritmo de vacinação continue e seja eficaz para as novas variantes, servindo de suporte para que possamos seguir uma vida tranquila. Meus projetos profissionais e pessoais envolvem a descoberta de novos destinos para as minhas viagens”.

Para a empresária Luciene Ernesto, 2021 foi de reorganização. “Para nossa empresa o maior desafio foi ter que reorganizar e resistir a toda essa crise”.

De acordo com Luciene o comércio foi uma das áreas mais prejudicadas e que precisou inovar sua forma. “Conseguimos nos reinventar de acordo com as necessidades que foram surgindo e assim nós adequamos a nova realidade. Algumas ideias foram implantar o serviço de delivery em todas as nossas lojas, investir em propagandas e várias programações on-line  que pudessem beneficiar os nossos clientes”.

Já o aposentado Sebastião Fadini agradece a nova oportunidade que a vida lhe deu. “Eu e minha família fomos infectados com coronavírus no início de 2021, após reuniões de fim de ano. Por ser idoso e diabético agradeço o livramento de não ter evoluído a doença a um caso mais grave”.

Ele, que sofre com algumas sequelas da doença ainda, destaca a importância da vacinação. “Avançamos bastante para o fim da pandemia, mas temos muito que aprender ainda com ela. As pessoas precisam entender que a vacinação é mais do que um ato pessoal, ela salva a vida de várias as pessoas, mas ela também deve ser aliada ao bom senso e outras precauções”.

Sebastião Fadini também deseja saúde para 2022, para viver e conviver com filhos e netos. “Espero encontra-los todos saudáveis e felizes”.

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Comentários
  1. Meus parabéns, excepcional a matéria, só creio que faltaram algumas informações sobre o caminhoneiro Araújo, mas irei esclarecer através deste. Araújo não saiu do desemprego empreendendo, nem sofria com a economia inflacionada, na verdade quem sofria era seu pai, que via o filho acordado às 11:00 da manhã, para comer misto e tomar leite com toddy. Com o aumento do preço do leite e da mussarela, ele percebeu que não suportaria tal situação por muito tempo, então pegou suas economias comprou um caminhão, e obrigou o filho a trabalhar. Araújo pai, um homem de visão, teve êxito e solucionou o problema, pois agora, Araújo filho sai cedo de casa, e tem que tomar café na padaria.

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