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Bolsonarista radical passa pelo Espírito Santo e tem encontro com Magno Malta

A extrema direita no Espírito Santo não quer dividir votos. Por isso, PL e PTB poderão formar chapa nas eleições 2022, atendendo a uma necessidade do presidente da República e pré-candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro. Esse foi um dos temas da conversa entre o deputado federal pelo Rio de Janeiro, Daniel Silveira (PSL-RJ), com o ex-senador Magno Malta, presidente do PL no Espírito Santo. O encontro, no sítio de Malta, na zona rural de Vila Velha, e contou, ainda, com a presenta do Tenente Assis (PTB).

Bolsonarista radical passa pelo Espírito Santo e tem encontro com Magno Malta

A vinda de Silveira ao encontro do capixaba tem dois motivos, segundo fontes de Bastidores, mas o principal foi conseguir apoio da liderança liberado no ES para se filiar ao mesmo partido que recebeu o presidente Bolsonaro. O deputado carioca esteve, na terça-feira (25) com o presidente e já conversou com o “dono” do partido, Valdemar Costa Neto.

O deputado, que tem como aliado o casal Manato, também veio alinhar a entrada de Magno Malta no PL, uma situação que não vinha sendo bem recebida por Malta, mas que pode prejudicar a reeleição de Bolsonaro. A preocupação dos bolsonaristas é dividir os votos dos eleitores de direita e extrema direita. Para isso, a filiação de Manato ao PL, que tem as portas abertas pelo PTB, pode ser viabilizada.

A coluna já havia noticiado que tanto Manato quanto a sua esposa, a deputada federal Soraya Manato, não se “separariam” politicamente e os dois se filiariam ao PTB. Contudo, o pré-candidato a governador poderá conseguir seu espaço do PL e ter o PTB de sua esposa, e do Tenente Assis, na composição de chapa com o vice.

Na propriedade de Magno Malta o assunto fez parte de almoço entre petebistas, Silveira e o ex-senador. “Silveira, colega de farda, veio ao Espírito Santo para uma boa conversa sobre a atual conjuntura política”, explicou Assis.

O deputado federal Daniel Silveira ficou cinco meses preso, ano passado, sendo solto em novembro. A prisão aconteceu em flagrante em fevereiro, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, após a divulgação de um vídeo em que ataca os ministros do STF. No dia seguinte a sua detenção, o plenário do Supremo decidiu mantê-lo na prisão.

O deputado foi para prisão domiciliar em março e voltou para o Batalhão Especial no final de junho por desrespeitar o uso de tornozeleira eletrônica por cerca de 30 vezes. 

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