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Vereadores de Serra acusam secretário de direcionamento no Sine

Uma ação de vereadores da Serra e do deputado estadual Pablo Muribeca (Republicanos) denunciou esquema de direcionamento de emprego das vagas do Sistema Nacional de Empregos – Sine – no município. A operação aconteceu na manhã desta sexta-feira (17) na agência do Sine.

Segundo denunciaram os vereadores Arthur Costa, Darcy Júnior e Anderson Muniz, o subsecretário de Emprego, Renato Ribeiro, estava favorecendo pessoas, impedindo que a população consiga oportunidades de trabalho. A Polícia Militar deu apoio e o servidor foi levado à delegacia da Polícia Civil.

Em nota a prefeitura da Serra informou que “a Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda da Serra (Seter) preza pelos princípios da transparência da gestão pública. Informa, também, que será aberta uma sindicância para a apuração dos fatos e está aguardando a manifestação das autoridades policiais”. 

Ainda segundo a Seter ressalta, ainda, que o servidor atua desde o início da gestão, em 2021, e que nunca houve denúncias de usuários do serviço sobre sua conduta profissional.

“Importante salientar que a Serra liderou, por vários meses, o ranking dos municípios que mais geram empregos no Estado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)”, finalizou a nota.

A Polícia Militar informou que foi acionada, via CIODES (Centro Integrado Operacional de Defesa Social), para comparecer ao Sine da Serra, para atender uma ocorrência envolvendo o Deputado Estadual Pablo Muribeca e o Secretário Adjunto de Emprego e Renda da Prefeitura Municipal de Serra, Renato Ribeiro. “A alegação da parte solicitante residia num suposto direcionamento nos empregos ofertados pelo órgão municipal. As partes envolvidas decidiram prosseguir à Terceira Delegacia Regional de Serra, onde a ocorrência foi registrada”.
A Polícia Civil complementou informando que o servidor municipal foi ouvido e liberado pela autoridade policial, “visto que após análise não foi possível concluir se houve crime”, disse a nota.
“Diante da falta de elementos conclusivos e da necessidade de apuração mais detalhada, não foi adotado nenhum procedimento flagrancial em desfavor dos envolvidos. Será encaminhada uma cópia dos autos para as Corregedorias da Assembleia Legislativa (Ales) e da Polícia Militar (PMES) para conhecimento e providências cabíveis”, finalizou.

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