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Vírus do ebola é descartada, mas missionária fica internada em hospital de Vitória

por  Thiago Sobrinho – [email protected]

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2014/10/20/1_3326410_hospital_santa_rita1-96819.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'544577a11134e', 'cd_midia':96814, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2014/10/20/3326410_hospital_santa_rita1-96814.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': ' Reprodução', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '500', 'cd_midia_h': '333', 'align': 'Left'}O medo do vírus Ebola é geral. E, na manhã desta segunda-feira (20) um boato de paciente infectado no Espírito Santo causou espanto e onde de pânico. Uma missionária brasileira que deu entrada ainda de manhã no pronto-socorro do Hospital Santa Rita de Cássia, em Vitória, e precisou fica no isolamento. O Governo do Estado,por meio da Secretaria de Saúde descartou a possibilidade, mas mantém a missionária internada.
Ela esteve em Israel e participou de um encontro com representantes de várias nacionalidades, inclusive de países que vivem o surto da doença, como Libéria, Serra Leoa e Guiné. Segundo o coordenador do Centro de Emergência em Saúde Pública do Espírito Santo, Gilton Almada, a suspeita do caso foi descartada, pois a paciente não teve contato com pessoas que possuíam o vírus da doença.
“Ela viajou nos últimos 21 dias e teve febre. Porém, apesar de ter tido contato com pessoas vindas dos países que passam pelo surto da doença, elas não estavam doentes”, explicou.
A paciente é uma mulher entre 40 e 50 anos que tossia muito enquanto aguardava atendimento médico, e senti fortes dores abdominais. O relato foi feito por pessoas que estavam na sala de espera. Uma equipe especializada da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) esteve no hospital para verificar a suspeita. Após exames, foi descartada a possibilidade de infecção pelo vírus ebola.
Ainda de acordo com o Hospital, a paciente deu entrada no pronto-socorro com febre, dor abdominal, diarréia e dor no corpo. Por conta da suspeita, o hospital teve seus serviços interrompidos por aproximadamente 30 minutos. Em seguida tudo foi normalizado.
“Eu estava lá e não sabia o que fazer. Pensei e sair correndo, mas de que adiantaria? Só sei eu foi um clima de desespero por parte de todos, inclusive dos funcionários. Se quem está trabalhando fica com medo, imagine quem assiste a tudo aquilo. Que bom que tudo foi descartado”, afirmou Maria do Nazaré Beltrame, que acompanhava seu esposo para consulta.

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