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Tragédia sem fim

O dia que tivermos um presidente da República determinado e um Congresso Nacional responsável, teremos a institucionalização da pena morte no Brasil. Chegaremos, amanhã ou depois a uma situação difícil de ser revertida, com o crescimento da criminalidade, o acintoso consumo de drogas, sua comercialização às claras, diante das montanhas de produtos clandestinos que entram pelas fronteiras do país escancaradas à marginalidade, sem que ninguém detenha. As Polícias, quando alertadas, prendem imensas quantidades, toneladas e mais toneladas, um negócio de nunca acabar, como se fosse algo normal…

Qualquer cidade brasileira, vilarejos, ostentam ondas de marginais, afrontando a ação das polícias.

Corrobora com toda essa selvageria que assistimos o despreparo das nossas leis, a falta de um rigor para prender bandidos e coloca-los na rua, como se não estivesse acontecendo nada.

É clara a involução do país. Regredimos a olhos vistos, nos africanizamos de forma estarrecedora, com a pobreza se espalhando à falta de educação, oportunidades.

Não é de agora, o cidadão que vai para o trabalho, busca ser ordeiro, respeitador (a maioria da sociedade o é), não pode ter certeza de que retornará ao lar. Despede-se afetuosamente da família como se nunca mais fosse vê-la, porque a vida se transformou num negócio incerto. Os roubos, assassinatos, se tornaram coisas normais. Bandidos os mais audazes estão trepados nos morros, armados até os dentes, com equipamentos de guerra de última geração, mas bem armados do que as Forças Armadas, para matar, mesmo…

O que nos espanta são as estatísticas. Elas mentem, invertem os fatos e acabamos não sabendo de onde vem a verdade, mas a população reclama que não pode ir às ruas, às compras, trabalhar. Suas residências são violadas por ladrões os mais audazes. Todos bandidos estão armados e a população tem que sofrer desarmada, sem poder reagir. Dizem as autoridades malucas que o povo não deve reagir aos bandidos. Talvez deva se acovardar mais e mais, até que um dia a coisa exploda e nos africanizemos, por falta de uma estrutura responsável, inteligente, para repelir tais bandidos.

Outro dia as tropas brasileiras, a serviço da ONU, deixaram o Haiti, depois de uma ocupação desde 2008, sem nenhum sucesso. O minúsculo país, dominado pelos mais estrupidos interesses políticos vai se destruir mais e mais. As tropas nacionais nunca deveriam ter ido para ali, conter a irracionalidade dos interesses políticos de facções que promoveram a africanização daquela sociedade.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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