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Tecnologia cria novas experiências durante a prática de exercícios físicos

A tradicional academia, com barras e pesos, pode perder espaço para os novos centros de saúde e movimento conectado à internet. Com o avanço da tecnologia, até a prática de exercícios físicos está sofrendo modificações e ganhando versões que prometem ajudar no combate ao sedentarismo.

Entre as mudanças que já chegaram ao Estado está o uso de um software de Israel que cria um avatar para as aulas de Bike Indoor. Segundo o professor da modalidade Pedro Buery, a prática permite pedalar em um ambiente virtual com todos os seus dados monitorados. Após o treino, o aluno recebe as informações da aula via e-mail. “Além de acompanhar o histórico do condicionamento físico, o ambiente virtual cria uma verdadeira competição entre os alunos. O telão exibe o resultado de cada um deles, e a aula acaba sendo ainda mais interativa”, comentou.

Outra novidade que já está sendo utilizada por alunos capixabas é a musculação com biofeedback dos exercícios em tempo real, com equipamentos conectados por um totem, “Unity Mini”, tornando o treinamento de força mais eficiente, motivante e totalmente conectado às redes sociais. “Com esses aparelhos, os alunos conseguem realizar movimentos variando intensidade e velocidade de execução, sem se preocupar com lesões. No Treinamento Funcional, a novidade são os equipamentos pneumáticos, que, ao invés do peso de ferro, utilizam a força do ar. Isso proporciona um treino a qualquer velocidade ou resistência, com pouco ou nenhum impacto. Além disso, há o acompanhamento do treino e dos resultados, que são mostrados em painéis digitais e armazenados em uma nuvem, podendo, inclusive, serem compartilhados nas redes sociais”, explicou o profissional de educação física Alexandre Prado.

O monitoramento cardíaco, que já é muito utilizado por alguns praticantes de modalidades esportivas, aqui ganha acompanhamento durante todo o exercício, seja aeróbico ou de força. Os dados são armazenados na nuvem, e enviados por e-mail ao aluno. “É claro que a tecnologia não dispensa o acompanhamento médico e de um profissional especializado em educação física. Pelo contrário. Esses equipamentos vêm para estimular a prática de atividade física, e trazem informações relevantes para o melhor desempenho do aluno”, acrescentou o educador físico Felipe Carvalho.

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