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Suspeito de cultivar mais de 150 pés de “supermaconha” em Vila Velha é preso

Rafael Regis Pereira (1)A equipe do Departamento Especializado de Narcóticos (Denarc) prendeu nesta terça-feira (08), Rafael Regis Pereira, de 31 anos. Durante ação foram apreendidos mais de cem pés de maconha do tipo Skank. O material foi encontrado no apartamento do detido, que é servidor público, localizado no bairro Itapuã, em Vila Velha, e em uma residência em Ponta da Fruta.

O delegado-geral da PC José Darcy Arruda contou que a equipe do Departamento Especializado de Narcóticos (Denarc) chegou a esse suspeito que vinha plantando, cultivando e colhendo uma maconha diferenciada, chamada de Skank. “Esse entorpecente tem um alto teor de THC, o que leva as pessoas a ficarem altamente viciadas. O mercado do Skank é diferenciado, pois uma droga cara e de difícil produção não é qualquer pessoa que consegue produzi-la, é um mercado seleto, que nós chamamos de usuários recreativos, são as pessoas que tem condições de pagar”, explicou o delegado.

O responsável pela operação, delegado adjunto do Denarc, Diego Bermond, relatou que as investigações iniciaram a partir de uma denúncia anônima sobre o cultivo de plantas no apartamento do suspeito.

Droga apreendida“Nós fomos ao imóvel do detido em Itapuã, que estava saindo com o seu veículo e demos voz de abordagem. Ao entrar no apartamento, deparamos com uma estufa e todo um aparato para o cultivo e plantio dessa maconha potencializada. Ele morava nesse local e fazia o cultivo em outro cômodo.”, descreveu o responsável pela operação.

Bermond contou que devido às investigações, a polícia tinha conhecimento sobre outro imóvel que também era utilizado para o plantio. “Na primeira residência, em Itapuã, nós encontramos 18 pés de maconha. Depois, fomos ao outro local, em Ponta da fruta, lá encontramos mais de 150 pés de Skank, com o mesmo aparato de refrigeração, climatização e tubulação para auxiliar na filtragem do ar. O segundo imóvel era utilizado apenas para o plantio”, informou.

“No apartamento onde ele morava, encontramos um caderno com esquemas sobre como fazer o cultivo, informações sobre a temperatura, todas as informações para manter o plantio desse entorpecente”, acrescentou Diego Bermond.

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