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quarta-feira, 24 de abril de 2024

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Sodoma e Gomorra

Assédio sexual. Que raios significa isto nos tempos modernos? Ao sabor da onda de crimes hediondos praticados nas mais variadas partes do mundo, se recorrermos à idade média, à Roma Antiga, dois mil anos antes da chamada era cristã, as Messalinas eram famosas, os bacanais, a putaria generalizada e, creiam, continuam ocorrendo nos dias presentes, em países os mais avançados do mundo, como o Japão, apenas para ficarmos no mais importante, dos importantes.

Há muitos anos deixei de ir às praias, pela incapacidade de participar de ajuntamentos, da falta de educação coletiva. Tenho muito livro para ler, muito serviço de jardinagem e obra para fazer no meu quintal. Com a idade dobrando ou triplicando, vem a utilização do tempo em atividades mais essenciais à vida. É mais frutificante.

Raramente vou aos shoppings centers ou a supermercados. Comumente fico espantado com a simplicidade das mulheres, com suas fartas bundas provocativas à mostra, como que buscando a cobiça do macho, se mostrando propositadamente. Para quem está mais pra lá do que pra cá, como eu, pode parecer que esse tipo de provocação feminina não tira muito o olhar antigo, ao contrário, lamentamos que no “nosso tempo”, que vai um tanto ou quanto longe, não tivessemos tanta facilidade. Nas praias, o negócio chega a ser desesperador.

As circunstâncias da modernidade tecnológica nos obrigou a utilizar os modernos telefones celulares, com o WhatZapp e outros aplicativos interessantes. Me deparei com um negócio inteiramente inusitado, como diz o mineiro, a fartura de mulher nua. Se o sujeito não estiver muita noção de suas responsabilidades, passa o dia e vara a noite vendo pornografia da mais impressionante qualidade, remetidas dos mais distantes pontos do mundo.

Diante do tremendo espetáculo de nudez, da impressionante realidade que os vídeos nos mostram, não tem religião que segure com seu freio as bestialidades que estão ocorrendo. A onda de “religiosos” prevaricando é um assombro. Os pastores tarados, religiosos os mais safados, abundam na praça…

Essa pataqueira que circula por aí, com depoimentos os mais cínicos sobre assédio, não passam de um modismo para aparecer. Gente que está “encalhada” e que não tem mais o brilho da juventude, quer punir quem sai cantando as mulheres provocantes que circulam por aí.

Outro dia chegou um sujeito desesperado, que tinha encontrado sua mulher com outro. “Eu vou matá-la”, berrava. Deixa essa coisa pra lá, rapaz, aconselhei. Arranja outra e manda a que tens para os infernos. Pouco tempo depois estava de volta, com a cara metade. Tudo pouca ou meia vergonha.

Lembrai-vos de Sodoma e Gomorra, por favor…

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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