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Senhor Augusto Casagrande é sepultado nesta quinta (26)

Por  Laureen Bessa

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2014/06/26/1_10494103_10203926327776565_214717611_o-76296.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'53ac897b76b96', 'cd_midia':76283, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2014/06/26/10494103_10203926327776565_214717611_o_min_acafc-76283.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': ' Laureen Bessa', 'ds_midia_titlo': '', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '300', 'cd_midia_h': '200', 'align': 'Left'}Emoção, carinho e solidariedade marcaram o enterro do senhor Augusto Casagrande, pai do governador do Estado, Renato Casagrande (PSB), na manhã desta quinta-feira (26). Familiares, amigos, autoridades políticas e servidores públicos prestaram a última homenagem ao patriarca da família, no cemitério Jardim da Paz, na Serra. Augustinho, como era conhecido, faleceu nesta quarta (25), no CIAS/Unimed, onde estava internado. Cerca de 250 pessoas estiveram presentes no funeral.
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Após a despedida de Casagrande, familiares e amigos iniciaram orações e louvores. Com muitas lágrimas e salva de palmas calorosas, Augustinho foi sepultado às 10h30. Simbolizando o último adeus, filhos e netos pediram bênçãos a Augusto Casagrande.
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“Tenho acompanhado já há algum tempo o esforço e a dedicação de toda a família nesse período em que a condição da saúde do senhor Augustinho vinha piorando, agora é uma ocasião para nos rendermos à solidariedade e apoio ao governador e a sua família por essa inestimável perda. Na minha visão ele sempre foi uma referência de vida, de profissão e de caráter. Desejo que Deus os conforte nesse momento de dor”, disse Givaldo Vieira, vice-governador do Estado.
Para as irmãs Maria das Dores Perim Gomy e Marta Mirian Perim a morte de Augusto Casagrande foi uma perda irreparável, mas que deixou lembranças maravilhosas para serem contadas. “Minha falecida mãe, Justina Destefani Perim, era prima de Augustinho, na minha juventude lembro-me dele indo todos os dias lá em casa conversar com minha mãe, ele sentava na cozinha e ficava batendo papo de horas, enquanto ela cozinhava. O tenho na memória sempre como um grande amigo da minha mãe, ele demonstrava o sentimento de família, coisa de união mesmo”, relatou Maria das Dores.
“Lembro dele sempre sentado na vendinha que ele tinha em Castelo, sempre tranquilo, gente boa, sempre de bem com a vida. Já aqui em Vitória, ele já doente, minha mãe o visitava sempre que vinha de Castelo, eu era incumbida de trazê-la. Ela fazia questão de retribuir todas as visitas que ele fazia lá trás em Castelo, eles eram grandes amigos”, afirmou Marta Mirian.
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Augustinho foi produtor rural e comerciante na cidade de Castelo e morava em Vitória, desde 1980.

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