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Segundo dia de audiências não termina como o planejado e depoimentos de rés são adiados

Nesta terça-feira (15), aconteceu o segundo dia de audiências a respeito da paralisação de policiais ocorrida em 2017. Nesta tarde seriam ouvidas as 14 mulheres apontadas como rés do caso, porém devido à ausência de algumas testemunhas, uma nova audiência foi marcada para que elas sejam ouvidas.

O primeiro a prestar depoimento seria o vereador da Serra Jucelio Nascimento Porto (PSB), o Cabo Porto, porém este se atrasou, e por volta das 13h10 o Presidente da Associação de Cabos e Soldados, sargento Renato Martins Conceição, começou a ser interrogado. Em seu depoimento o sargento afirmou que durante o movimento foi vítima de Fake News, por meio de áudios que diziam que ele estava ameaçado as mulheres.

WhatsApp Image 2018-05-15 at 17.59.24Logo em seguida veio o Cabo Porto, que ficou pouco mais de dez minutos na cadeira de testemunhas e foi liberado, inclusive foi uma das poucas testemunhas que não foi arrolada pelo ministério público.

O último a prestar depoimento durante a tarde foi o deputado Josias da Vitória, visto que o deputado Marcelo Santos foi dispensado pela ré que havia solicitado. Em seu depoimento, Da Vitória afirmou que o Governo do Estado conduziu errado as negociações durante o período de greve.

“O secretário André Garcia, na minha opinião, eu falei isso por várias vezes, conduziu de forma muito errada a situação. Na pessoa do secretário de segurança, poderia ter exercitado melhor o diálogo naquele momento. As aparições que ele fazia ameaçando para tentar resolver, acredito que talvez até de boa fé, mas complicou muito mais. Porque toda ação tem uma reação e isso se esticou por 22 dias”, afirma Da Vitória.

Mudanças

Uma nova audiência foi marcada para o dia 21 de maio (segunda-feira), às 13 horas, para que seja ouvido o procurador do Ministério do Trabalho, Estanislau Bozzi que é testemunha de defesa de uma das rés. Além dele, ainda faltam ser ouvidos a senadora Rose de Freitas, que solicitou ser arrolada em Brasília, e um deputado do Sergipe. Portanto, a possibilidade é de que as 14 mulheres sejam ouvidas na manhã do dia 29 de maio (terça-feira).

As audiências continuam na próxima quinta-feira (17), com o início do interrogatório das testemunhas de defesa do núcleo dos policiais militares apontados com réus.

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