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Santa vergonha

Nossa formidável mídia nacional, sempre complacente com certa gente que pilha a nação, da forma mais vergonhosa possível, outro dia trouxe a notícia de uma “pobre” desembargadora aposentada, servindo de ministra “não sei das quantas” desse governo fajuto que aí está, reclamando do seu salário miserável como ministra e queria receber o dobro com a acumulação de sua aposentadoria, estourando o chamado “teto”, que ninguém pode, no serviço público, perceber, além do presidente da República.

Essa “pobre” senhora, sem nenhum pejo, abalo de vergonha emocional, enfrentou a imprensa e sempre reclamando de sua “remuneração”, como se fosse um trabalho escravo.

Tenho plena convicção, absoluta, que não existe, além da formidável força da natureza, o que chamamos “Arquiteto do Universo”, nada de sobrenatural, um deus que tudo vê, porque se visse, essa gente que anda pilhando o Estado, sequestrando, matando impiedosamente, estuprando, não existiria. Desde que fui adquirindo a consciência da inteligência emocional, das coisas que aconteciam no meu entorno, da minha família, das aberrações que se sucediam, da tortura da pobreza enervante ou da sabedoria dos ladrões, assassinos, religiosos devassos, como dizia meu pai, parei para pensar e, interiormente exclamei: “esse Deus não pode existir. É uma crença burra, sua existência. Meu pai tem razão!

O dinheiro não é a maldição do mundo. A maldição do mundo é a impunidade, são as leis mal feitas, o esbulho que se pratica com elas, a incapacidade de se fabricar homens de verdade para consertar as coisas que estão erradas. Vejam, raros governantes que o país teve nessa sua curta história republicana, merecem respeito. Somos tão incapazes de ver as coisas, de entender a passividades das nossas justiças, dos homens que as fazem, que nos acomodamos, permitimos que assaltem os cofres públicos, tratem com o mais vergonhoso desprezo nosso dinheiro pilhado, abandonando-o ao meio de uma sala de apartamento vazio, como se fosse lixo. Foram 51 milhões, não foram 51 mil reais ou uma simples nota de 50 reais…

Aparece um tal Jair Bolsonaro, que diz que vai pôr fim a essas desgraças todas. A mídia salta sobre ele como se fosse um cão danado, que se trata de uma extremado direitista, um novo Hitler que está surgindo, mas não faz alusão a ele como fosse um novo Fidel Castro, um Stalin, um Mao tse Tung, um Pool Poot, um bandido africano no poder de sua republiqueta vagabunda, que manda matar os inimigos políticos, um Mulumba da vida torta, etc. Morte ao Bolsonaro. Viva ao Lula, ao Temer, a Dilma e outros pilhadores das nossas magras fortunas…

Falta-nos educação, coragem para lutar, civismo.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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Comentários
  1. Está na hora de endireitar o nosso país. Chega de mentiras, manipulações da mídia, corrupção e criminalidade com PT, PMDB, PP, PSDB e companhia. Não acredito em salvador da pátria, mas Bolsonaro é o que melhor representa a mudança que necessitamos neste momento. Que ele tenha sabedoria para montar uma boa equipe. Além de Bolsonaro, precisamos renovar nosso congresso. Vamos votar direito!

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