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Salário dos servidores do executivo sobe e chegará a R$ 23 mil

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foto/Divulgação

A Assembleia Legislativa aprovou, nesta segunda-feira (9), por unanimidade, os projetos de lei para conceder 3,5% de reajuste para os servidores do governo do Estado, da Assembleia, do Tribunal de Contas do Estado (TCES), do Ministério Público Estadual.

Além disso, o Projeto de Lei (PL) 993/2019, que deve reajustar os subsídios do governador, vice-governador e secretários de Estado, elevando o teto do funcionalismo público estadual também foi aprovado.

Os salários passam, agora, para R$ 23.803,68, R$ 21.628,08 e R$ 18.940,56, respectivamente. O reajuste, segundo a autora do projeto, deputada Janete de Sá (PMN), precisa corrigir tabelas salariais de categorias que recebem um valor próximo ao teto, mas sofrem com o abate-teto, como auditores fiscais, delegados de polícia e coronéis.

Votaram contra a medida os deputados Carlos Von (Avante), Capitão Assunção (PSL), Vandinho Leite (PSDB) e Sérgio Majeski (PSB).

Veto
Por 26 votos contra 2 ficou mantido o veto do governo ao PL 26/2019 do deputado Emílio Mameri (PSDB), que proíbe restaurantes, bares, ambulantes e similares de utilizarem copos plásticos descartáveis. Apesar do impedimento, parlamentares se manifestaram favoravelmente ao mérito da iniciativa, mas ponderando que as mudanças deveriam ser implementadas paulatinamente, deixando de lado a inconstitucionalidade defendida pelo governo.

O autor do PL reforçou que seu objetivo era promover uma medida de cunho educativo, de quem se preocupa com o meio ambiente, sem esquecer da classe produtora. “Se nós não começarmos com alguma coisa, não vamos avançar”. Gandini concordou. “Tem muito mais a ver com o processo da educação das pessoas do que com a produção de plástico em si”, avaliou.

Além disso, segundo o deputado, uma mudança desse porte não poderia ser promovida de uma hora para outra. Mesma opinião tiveram Majeski e Iriny Lopes (PT). Para Vandinho Leite, a sociedade não estaria preparada para as mudanças e, conforme Enivaldo dos Anjos (PSD), a matéria deveria ser de competência federal.

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