Uma das armas que o prefeito da Serra, Sérgio Vidigal (PDT), vai usar para tentar desconstruir seu adversário Audifax Barcelos (PSB) será pontuar que o sucesso do hoje socialista foi devido à sua intervenção em 2004, quando o ajudou a eleger prefeito.
Tasso revive
O ex-deputado José Tasso (PR) circulou hoje pela Assembleia; esteve discutindo as eleições municipais. Há quem diga que ele será candidato a prefeito de um município do sul, no próximo ano.
Alhos e bugalhos
No encontro realizado entre o movimento estudantil e deputados estaduais hoje à tarde na Assembleia, a bancada do PT se fazia presente em peso na defesa dos direitos dos alunos. Do outro lado do balcão, o presidente dos petistas e vice-governador Givaldo Vieira é quem negocia pelo governo.
Réplica
Análise no mercado político: o Governo Dilma começou a apresentar o que, em breve, deve ocorrer no Espírito Santo. A presidente começa a negociar a substituição de ministros da Era Lula e impôr mais o seu perfil. O primeiro a sair -mesmo a pedido- foi Antônio Palocci (Casa Civil). O próximo, dizem, será Luiz Sérgio (Relações Institucionais).
Réplica 2
Por aqui, Casagrande deve fazer o mesmo a partir do fim deste ano e substituir aliados antigos de Paulo Hartung. Comenta-se que Enio Bergoli (Agricultura), Paulo Ruy Carnelli (Meio Ambiente), Neivaldo Bragatto e Anselmo Tozi (Cesan) fazem parte da lista de secretários que, apesar de não desagradarem ao governador, precisam ser substituídos por nomes com o DNA do novo chefe.
Réplica 3
Interlocutor palaciano ouvido pela coluna salienta mais um ponto em comum entre a esferas federal e estadual. Lá, o Congresso pressiona a presidência da República, que cede; aqui, também.
Pensando bem…
Pode não ser ilegal, mas soa imoral a nomeação, no Ministério da Casa Civil, de Gleise Hoffmann, esposa de Paulo Bernardo, também ministro (Comunicações).
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Deputado federal pelo PSDB “A “Dilma da Dilma”será o mesmo do mesmo. Decantada competência gerencial revela projetos que não saem do papel e malfeitores na Casa Civil”