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Quatro homens são presos por envolvimento com falsificação de dinheiro

Quatro homens são presos por envolvimento com falsificação de dinheiro
Júlio Cezar Couto Oliveira, Gabriel Heleno Cassim Lacerda Moreira, Flávio Oliveira Avanza e Rafael Soares Tomazin (respectivamente). Fotos: Divulgação/Polícia Civil

Com informações de Ana Luiza Andrade

A Polícia Civil, por meio do Departamento Especializado de Narcóticos (Denarc), prendeu, em flagrante, quatro homens suspeitos de envolvimento com falsificação de dinheiro. Foram aprendidos cerca de R$ 13 mil.

De acordo com a polícia, foram presos, na última quinta-feira (14), Júlio Cezar Couto Oliveira, de 33 anos; Flávio Oliveira Avanza, de 20 anos; Gabriel Heleno Cassim Lacerda Moreira, 18, e Rafael Soares Tomazin, 21.

De acordo com o titular da Denarc, Diego Bermond, a investigação começou com a prisão de um suspeito de tráfico, identificado como Diego Renato Gravel Vieira, 21, no último dia 6, em Vila Velha. A polícia descobriu que ele encomendou dinheiro falso, de São Paulo, que chegaria através dos Correios, com Flávio Oliveira Avanza.

De acordo com o delegado, Flávio Oliveira Avanza confessou o crime, apontou os outros suspeitos e disse ter repassado dinheiro a  Rafael Soares Tomazin (preso com R$ 3.500 mil), e a Gabriel Heleno Cassim Lacerda Moreira, que estava com R$ 750.

Os valores eram, de acordo com o delegado, encomendados por Júlio Cezar Couto Oliveira, que foi preso com R$ 8.500 mil. “A quadrilha estava voltada a adquirir o papel moeda falsificado e posteriormente introduzir eles no comércio pra obter lucro”.

O delegado afirmou que Flavio fazia a intermediação em São Paulo utilizando nome falso. O grupo tinha a intenção de fazer a lavagem de dinheiro na capital paulista, em conjunto com um grupo de chineses e venezuelanos. “Flávio estava recebendo esses objetos ilícitos de São Paulo e redistribuindo para outros comparsas aqui no Estado, pra que eles, posteriormente, fizessem a lavagem do dinheiro”.

Segundo o delegado, no aparelho celular de Júlio Cezar havia um grupo em um aplicativo de mensagens instantâneas com mais de dez pessoas, em que o objetivo era revender o dinheiro falsificado pela Grande Vitória.  Porém, a Polícia Civil acredita que conseguiu impedir a quadrilha de inserir as notas falsas no meio capixaba.

Segundo o delegado Bermond, Júlio Cezar admitiu que teria um lucro de 100% na atividade criminosa, fazendo a compra de R$ 10 mil em notas falsas, pagando por elas apenas R$ 1 mil reais e revendendo por R$ 5 mil.

As investigações do caso serão repassadas à Polícia Federal, que dará continuação às apurações.

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