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Quadrilha é presa por suspeita de extorquir cantor sertanejo

Montagem
Pelo menos cinco pessoas já foram identificadas pela polícia por participação no crime: Joel Magnago, Mario Luiz Rodrigues, Pablo Coutinho Rangel, Ramon Colli Oliveira e Thiago Magnago (respectivamente). Fotos: Divulgação/Polícia Civil

A Delegacia de Segurança Patrimonial da Polícia Civil prendeu uma quadrilha suspeita de extorquir o integrante de uma dupla sertaneja de Campo Grande (MS). Foram levados mais de R$ 300 mil em joias. Duas pessoas estão foragidas.

Foram detidos em flagrante, na última terça-feira (8), no Aeroporto de Vitória, o joalheiro Joel Magnago, de 61 anos, e o filho dele, Thiago Domingos Magnago, 23. Segundo a polícia, a vítima se encontraria com eles após tentar negociar um resgate.

Outras quatro pessoas também foram identificadas: Pablo Coutinho Rangel, de 39 anos, que se passava por  “Sgt. Coutinho”, fez o contato com a vítima estava com um relógio roubado; Mário Luiz Rodrigues, 50, que usava uma pulseira; Ramon Colli, 33, apontado como o principal suspeito de ter dopado o cantor, além de um foragido. Uma terceira pessoa, que alegou não ter participado do crime, foi liberada pela polícia. Ela não teve a identidade divulgada.

O crime

De acordo com a polícia, o crime aconteceu no dia 28 de outubro de 2018, um dia antes de um festival de música sertaneja, em Carapina. A vítima conheceu Ramon Colli Oliveira, quando foi ao Triângulo das Bermudas, em Vitória. Lá, ele foi dopado pela dupla e depois levado para um Edifício, no Centro da capital.

Ainda de acordo com a polícia, a vítima teve os pertences pessoais roubados, dentre eles relógio, pulseira, anel, objetos da carteira, além de um cordão de ouro avaliado em mais de R$ 80 mil.

A superintendente de polícia especializada, Denise Maria Carvalho, contou que os suspeitos também queriam dinheiro da vítima, além dos objetos. “Segundo o noticiante, a vítima estava sofrendo ameaças no mês de janeiro no sentido de entregar uma quantia de dinheiro em troca dos objetos que foram roubados em outubro”.

Ainda de acordo com Denise, um cordão roubado da vítima está avaliado em R$ 50 mil. Ele chegou a oferecer esse valor de resgate para obtê-lo de volta. Porém, após orientação de amigos, parentes e família, decidiu procurar a Divisão Patrimonial.

A investigação continua. Mais detalhes não foram divulgados porque o caso corre sob segredo de justiça.

Com informações de Heberton Silva

Matéria atualizada, a pedido da justiça, no dia 07/04/2021

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